ARQUIVO
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A ação enquadra-se no Plano de Ação para a Transição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº30, de 21 de abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu. Esta ação, inserida no Plano de Ação de Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) do Agrupamento de Escolas de Cister. O CANVA é uma excelente ferramenta para a criação de conteúdos educativos digitais, gratuita, intuitiva, colaborativa e disponível em várias plataformas. Os recursos de edição são fáceis de utilizar e bastante objetivos, sendo disponibilizada uma extensa uma biblioteca de elementos multimédia.
Objetivos
• Conhecer o CANVA for Education enquanto plataforma digital utilizável em contexto escolar; • Conhecer as funcionalidades e potencialidades do CANVA; • Criar conteúdos educativos digitais (individuais e colaborativos); • Partilhar e exportar conteúdos digitais; • Integrar o Canva com plataformas LMS - sistema de gestão de aprendizagem (Google Classroom, Teams,…) • Criar, configurar e gerir turmas.
Conteúdos
1. Introdução ao CANVA Definição. Metáfora que preside à organização e estrutura. Registo na plataforma (como educador). 2. O ambiente de trabalho do CANVA Áreas e funcionalidades: bibliotecas, ferramentas, recursos multimédia. 3. Criação de recursos Criar recursos educativos (planos de aula, infografias, apresentações,…). 4. Partilha e exportação de recursos/materiais Formatos de exportação e opções de partilha. 5. Trabalho colaborativo Definir equipas de trabalho e desenvolver trabalho colaborativo. 6. Criar, configurar e gerir turmas Integração do CANVA com outras plataformas digitais (Classroom, Teams,…)
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 18-05-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Ricardo Nuno Lopes Cruz Ferreira
Destinatários
Professores do Grupo 300 do AE Cister
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
A avaliação das aprendizagens é parte integrante do ensino e da aprendizagem, sendo um processo regulador que certifica as aprendizagens realizadas e gerador de informação cuja análise orienta a intervenção pedagógica. Outro dos propósitos da avaliação é a certificação das aprendizagens. Nesse sentido, importa “[...] valorizar leituras de complementaridade, de modo a potenciar a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem.” (art.º 22.º, n.º 5 do decreto-lei n.º 55/2018 de 6 de julho). Como tal, esta ACD enquadra-se numa reflexão sobre dados relativos à avaliação e nas estratégias didáticas que favoreçam a qualidade das aprendizagens dos alunos, com vista à promoção do seu sucesso escolar.
Objetivos
• Refletir sobre documentos da tutela relativos à avaliação externa – JNE e IAVE: Relatório do Júri Nacional de Exames (JNE e Direção-geral da Educação), 2021 e Relatório Nacional 2010-2016 – Exames Finais Nacionais – Ensino Secundário, do Instituto de Avaliação Educativa, I. P. (IAVE). • Analisar itens de Provas de Exame Nacional dos domínios da Educação Literária e Escrita. • Fazer inferências a partir de dados estatísticos dos resultados dos alunos em contexto de avaliação externa. • Deduzir níveis de complexidade cognitiva a partir da análise de itens de avaliação. • Definir estratégias para a melhoria do desempenho dos alunos na resolução de itens de avaliação do domínio da Educação Literária.
Conteúdos
• Dados estatísticos e de desempenho dos alunos em contexto de avaliação externa. • Conteúdos de itens de Educação Literária e Escrita, na avaliação externa. • Provas de Exame Nacional (2010 a 2022). • Itens de avaliação – os níveis de complexidade cognitiva. • Estratégias de aprendizagem.
Metodologias
Esta ACD será desenvolvida segundo um modelo teórico-prático, através da análise de dados estatísticos, enquadramento teórico relativo aos níveis de complexidade cognitiva de itens de avaliação e na definição de estratégias didáticas para melhorar o desempenho dos alunos. Deste modo, a ACD dividir-se-á em dois momentos. Um primeiro momento mais teórico e estatístico, culminando em conclusões que os formandos extrairão a partir da análise dos conteúdos apresentados. Um segundo momento, mais prático, em que a reflexão dos formandos incidirá sobre a delineação de estratégias didáticas para o desempenho dos alunos nos contextos abordados.
Bibliografia
Miller, M., Linn, R. & Gronlund, N. (1995, 2009). Measurement and assessment in teaching (10th edition). New Jersey: Pearson. Webb, R. (2005). Leading Teaching and Learning in the Primary School from “Educative Leadership” to “Pedagogical Leadership”. Educational Management Administration & Leadership, 33, 69-91. Withers, G. (2005). Item writing for tests and examinations, Module 5. Paris: UNESCO. Wright, Robert J. (2008). Educational Assessment: Tests and Measurements in the Age of Accountability. Thousand Oaks: Sage Publications.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Destinatários
Professores do Grupo 400
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Cister/Centro de Formação da Associação de Escolas dos concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
"Trabalhar a paz em tempos de guerra_ Estratégias e recursos para a abordagem de temáticas ligadas aos conceitos de paz e guerra" pretende trazer à discussão um tema da atualidade . Como fomentar valores ligados à paz, num mundo que se debate com contextos de guerra? São muitos os desafios que se colocam atualmente no contexto da educação histórica, o maior deles continua a ser compreender a realidade. E a necessidade de compreender a realidade atual leva-nos à abordagem de dois conceitos que são frequentemente abordados na aula de História: paz e guerra. Presentes ao longo de todo o currículo de História, são-lhes, contudo, atribuídas diferentes importâncias. As temáticas que abordam situações de guerra têm uma considerável presença, sobretudo na abordagem da História do século XX, trabalhada no 9.° ano, aquele que é, para a maior parte dos alunos portugueses, o último ano que frequentam a disciplina de História.
Objetivos
"Trabalhar a paz em tempos de guerra_ Estratégias e recursos para a abordagem de temáticas ligadas aos conceitos de paz e guerra" pretende trazer à discussão um tema da atualidade . Como fomentar valores ligados à paz, num mundo que se debate com contextos de guerra? - Promover momentos de problematização sobre o papel da História na formação dos jovens cidadãos, na compreensão de situações que marcam a atualidade; - Analisar o modo como os alunos entendem os conceitos de guerra e paz; - Promover espaços de partilha e debate de experiências educativas no contexto da educação histórica; - Propor estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras no trabalho dos conceitos de paz e guerra; - Utilizar e construir recursos educativos digitais potenciadores da construção do conhecimento e da literacia digital.
Conteúdos
O papel da História na formação dos jovens cidadãos, na compreensão de situações que marcam a atualidade; Conceitos de guerra e paz e estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras no trabalho dos conceitos de paz e guerra; Construção de recursos educativos digitais potenciadores da construção do conhecimento e da literacia digital.
Avaliação
Obrigatoriedade de frequência da totalidade das horas da ACD, nos termos do Despacho n.º 5741/2015
Modelo
Questionário a preencher pelos Formandos
Observações
Formadoras: Doutora Olanda Barbosa Vilaça e Doutora Cláudia Amaral
Obrigatoriedade de frequência da totalidade das horas da ACD, nos termos do Despacho n.º 5741/2015
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Manuel Araújo Martins
Destinatários
Docentes do grupo 230 e 500
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAE dos Concelhos de Alcobaça
Enquadramento
O documento das novas Aprendizagens Essenciais de Matemática, homologado a 19 de agosto de 2021, define um conjunto de objetivos gerais para a aprendizagem da Matemática, sendo um deles o Pensamento computacional “Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, capacidade que tem vindo a assumir relevância nos currículos de Matemática de diversos países. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação.” Uma das linguagens de programação referidas é o Scratch, que por não exigir o conhecimento prévio de outras linguagens de programação, é ideal para ajudar na aprendizagem de conceitos matemáticos e computacionais.
Objetivos
Capacitar os docentes envolvidos para a utilização do ambiente de programação visual Scratch. Criar programas em Scratch para introduzir ou consolidar conhecimentos matemáticos.
Conteúdos
• Apresentação dos objetivos da ação. Iniciação à programação em Scratch (3 horas). • Atividades matemáticas com Scratch (3 horas).
Metodologias
Esta ação terá uma duração 6 horas, distribuídas por duas sessões de 3 horas cada. As sessões terão um carácter presencial teórico-prático. Os formandos terão oportunidade de trabalhar individualmente e/ou em grupo, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento, as experiências e conhecimentos prévios dos formandos. As sessões incluirão, ainda, momentos e espaços de partilha de experiências e de discussão.
Avaliação
• Obrigatoriedade de frequência das 6 horas de formação. • Participação e realização das tarefas propostas na ação. Aplicação do Despacho n.º 5741/2015
Bibliografia
DGE. (2012). Aprendizagens Essenciais de Matemática. Disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/3_ciclo/aemat_7a_2021-08-19.pdf [Consultado em 10/05/2022] NEVES, Maria Augusta Ferreira Neves; João Sá Duarte; José Martins; Luísa Faria (2022) MX7 - MXOn do Professor. Porto. Porto Editora.
Anexo(s)
Formador: José Manuel Araújo Martins
Observações
Certificação _ Obrigatoriedade de frequência das 6 horas de formação
15:30 - 18:30 - Mestre: José Manuel Araújo Martins
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2023 (Quinta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A conceção de cenários inovadores, recorrendo a metodologias de aprendizagem ativa, são uma resposta aos novos desafios que se colocam à educação, à escola e aos professores do século XXI, de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Pretende-se a construção de ambientes educativos aliciantes, com o uso da tecnologia, que privilegiam a ação do aluno, favorecendo a motivação, a criatividade e o envolvimento do aluno na construção individual ou coletiva do conhecimento, indo ao encontro de uma educação inclusiva “enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa” (Decreto-Lei nº 54/2018, de 6 de julho). Estes cenários podem ser integrados em contexto curricular das disciplinas, em contextos de trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, nomeadamente em Domínios de Autonomia Curricular, tendo por referência o Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, que regulamenta a implementação da “Autonomia e Flexibilidade Curricular” nas escolas.
Objetivos
Compreender a pertinência do desenvolvimento de atividades de aprendizagem ativa no contexto educativo atual; Refletir sobre o conceito de aprendizagem ativa; Conhecer metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; Partilhar práticas pedagógicas que recorrem a metodologias ativas de aprendizagem.
Conteúdos
Refletir sobre o conceito de aprendizagem ativa; Conhecer metodologias e estratégias que promovem a aprendizagem ativa; Exemplos práticos de aprendizagem ativa; Experimentação de metodologia(s) de Aprendizagem Ativa. Partilhar práticas pedagógicas que recorrem a metodologias ativas de aprendizagem.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Modelo
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, 6 de julho. Decreto-Lei n.º 54/2018, 6 de julho. Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Anexo(s)
Observações
Para obtenção do certificado é necessário a frequência a todas a horas da ação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Manuela da Silva Lourenço
Destinatários
Educadores de InfProfessores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE cister
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-04-2023 (Segunda-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Alexandre Mirão Brilhante
Destinatários
Assistentes Técnicos e Assistentes Operacionais
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os Assistentes Técnicos e Operacionais desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos Assistentes do sistema educativo e formativo nacional e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de apoio e suporte ao ensino e à aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos Assistentes. Os Assistentes Técnicos e Operacionais fazem parte das comunidades educativas e de aprendizagem assumindo-se como destinatários primordiais definidos pelo quadro Europeu de Competências Digitais para os Educadores, quadro definido pela Comissão Europeia e pelos programas nacionais de desenvolvimento da literacia digital dos cidadãos nacionais (INCODE).
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os Assistentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver a sua literacia digital. São objetivos específicos:- promover o desenvolvimento das CD dos assistentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu;- capacitar os assistentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes áreas de trabalho profissional;- capacitar os assistentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os assistentes para a implementação de atividades promotoras do desenvolvimento dos seus níveis de literacia digital.
Conteúdos
Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Profissionalidade: Exploração de estratégias de apoio ao ensino e à aprendizagem digital. 5. Desafios no desempenho profissional: Exploração de estratégias de profissionalidade digital. Melhoria das abordagens de intervenção através de soluções digitais. 6. Consolidação de atividades profissionais com tecnologias digitais em diferentes situações de intervenção profissional. 7. Avaliação.
Avaliação
Ponderação: Participação (%) :40 Assiduidade (%): 10 Teste escrito / Trabalhos (%): 50 Escala de 1 a 20 valores
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Portugal Digital. Formar pessoas para o digital. Disponível em https://portugaldigital.gov.pt/formar-pessoas-para-o-digital/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-03-2023 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 22-03-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 19-04-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
10 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 21:30 | 3:30 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Metodologias
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa a capacitação digital dos docentes - Nível 1 (B1 e B2 do DigCompEdu). Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Metodologias
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa a capacitação digital dos docentes - Nível 1 (B1 e B2 do DigCompEdu). Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 18-04-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
7 | 09-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 16-05-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A proficiência digital das organizações educativas é fundamental para a melhoria do trabalho desenvolvido nas escolas. Neste quadro, considera-se, ainda, da maior importância o desenvolvimento das competências digitais dos docentes, dada a sua relevância para o ensino e a aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de Competências Digitais, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais.
Objetivos
Esta ação visa contribuir para divulgar as boas práticas desenvolvidas, incrementadas e identificadas a quando da formação dos docentes nas Oficinas de Capacitação Digital de docentes de N1, N2 e N3 de modo a proporcionar, através da partilha, de momentos de trabalho colaborativo que se revelem promotores de melhorias nas aprendizagens dos alunos com recurso a metodologias de aprendizagem ativa com recurso ao digital. Deste modo como objetivos gerais pretende-se: - Contribuir para a promoção de estratégias e ações integradoras do digital em Ambientes Educativos. - Divulgar o trabalho desenvolvido pelos docentes no âmbito da sua participação nas Oficinas de Capacitação Digital de docentes de Nível 1, nível 2 e nível 3 - Criar o efeito de contágio nos outros docentes de práticas de ensino/aprendizagem inovadoras com recurso ao digital.
Conteúdos
Partilha de práticas realizadas em contexto de aprendizagem nas oficinas de capacitação digital de docentes N1, N2 e N3 relativas a: - A Integração Curricular em Ambientes Híbridos de Aprendizagem; - A avaliação em ambientes híbridos de aprendizagem, com recurso a Recursos Educativos Digitais integrados nas temáticas a apresentar.
Metodologias
Apresentação e partilha de projetos/ atividades desenvolvidas na formação CDD, com aplicação em sala de aula.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Modelo
Formulário disponibilizado pelo CFAE
Bibliografia
Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.
Anexo(s)
Observações
Data a definir A certificação requer a frequência integral da duração da ACD
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Educação Especial.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Metodologias
Esta ação enquadra-se no Plano de Ação para a Tansição Digital, determinado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 30, de 21 de Abril de 2020, Pilar I. Capacitação e inclusão digital das Pessoas, Subpilar I. Educação Digital, Medida 1: Programa de Digitalização para as Escolas, Dimensão. Plano de Capacitação Digital de Docentes, encontra-se estruturada de modo a contribuir para o desenvolvimento de competências consignadas nas áreas previstas no DigCompEdu – Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, está desenhada para realização em regime a distância, tirando partido das vantagens deste regime de formação no contexto pandémico em que foi criada e visa a capacitação digital dos docentes - Nível 1 (B1 e B2 do DigCompEdu). Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. (3 horas) - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. (4 horas) - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. (4 horas) - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. (4 horas) - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. (4 horas) - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida. (4 horas)
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:30 | 3:15 | Online síncrona |
2 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:30 | 3:15 | Online síncrona |
5 | 17-04-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-04-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:30 | 3:15 | Online síncrona |
7 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 18:15 - 21:30 | 3:15 | Online síncrona |
8 | 15-05-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Pedro dos Santos Gonçalves Proença
Destinatários
Educadores de Infância, Professores de todos os grupos de recrutamento e Técnicos Especializados do Agrupamento de Escolas de Cister
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores de todos os grupos de recrutamento e Técnicos Especializados do Agrupamento de Escolas de Cister. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
UNICEF Portugal, Agrupamento de Escolas de Cister
Enquadramento
Perante o cenário de acolhimento e integração de crianças e jovens não acompanhadas, esta ACD vem proporcionar aos docentes e outros profissionais de educação aprofundar a compreensão de necessidades dessas crianças e jovens estrangeiras não acompanhadas acolhidas em Portugal, reconhecendo e valorizando intervenções e práticas educativas promotoras de direitos humanos, da interculturalidade e da diversidade.
Objetivos
Compreender as especificidades sobre os aspectos sociais e antropológicos do fenómeno migratório de crianças não acompanhadas, os seus perfis e os fatores sociais subjacentes à migração; Compreender as especificidades sobre os aspectos sociais e antropológicos do fenómeno migratório de crianças não acompanhadas, os seus perfis e os fatores sociais subjacentes à migração; Ouvir e trabalhar com os participantes sobre o exercício da empatia: compreender a intervenção e a ação com os jovens, nas suas diferenças entre abordagens de direito ou necessidades, e a relação com o princípio de “não prejudicar”; Promover a consciência sobre a complexidade da comunicação intercultural e adquirir ferramentas para a sua gestão de forma a facilitar as relações interpessoais; Conhecer os princípios de atuação em Saúde Mental e Apoio Psicossocial no contexto de apoio a crianças não acompanhadas e as competências psicossociais básicas em contexto escolar.
Conteúdos
“Crianças em Movimento” – princípios orientadores no trabalho com crianças e jovens não acompanhados; Os direitos da criança - diferenças entre uma abordagem baseada em Necessidades e uma abordagem baseada em Direitos; Visibilidade ao protagonista da própria história: interculturalidade e mediação cultural; Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS).
Metodologias
A formação tem por base uma abordagem participativa e interativa, que estimula a partilha, entre participantes, quer das suas experiências, dúvidas e dificuldades, bem como os recursos e ferramentas que já possuem.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Instituto Nacional de Emergência Médica de Portugal e Rede Internacional de Saúde Mental e Apoio Psicossocial (2020). Guia de Recursos sobre Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS) durante a Covid-19 Comitê Permanente Interagências (IASC) (2007). Diretrizes do IASC sobre Saúde Mental e Apoio Psicossocial em Emergências Humanitárias. Tradução de Márcio Gagliato. Genebra: IASC Alliance for Child Protection in Humanitarian Action, Toolkit on Unaccompanied and Separated Children, Inter-agency Working Group on Unaccompanied and Separated Children, November 2016,
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-02-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Pretende-se com esta Ação que os formandos contactem com os objetivos das competências digitais para educadores, definidas pela União Europeia (European Framework for the Digital Competence of Educators) no que diz respeito em particular à Área da Avaliação e as integrem nos documentos normativos portugueses.
Objetivos
Pretende-se que os professores sejam capazes de: - conhecer métodos e estratégias digitais para desenvolvimento da avaliação em contexto educativo; - desenvolver competências ao nível do uso de tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa através de recursos diversificados e inovadores; -construir rubricas utilizando ferramentas digitais.
Conteúdos
A importância da avaliação formativa nos processos de ensino/aprendizagem e o seu enquadramento nos normativos legais. O DigCompEdu e a Avaliação Pedagógica (digital). Princípios e propósito da Avaliação Pedagógica; feedback de qualidade; critérios de avaliação; rubricas de avaliação. Utilização de ferramentas digitais na construção de rubricas de avaliação. Apresentação de aplicações que permitem a criação de atividades para avaliação formativa: Socrative, Plickers, Kahoot, Quizizz, Nearpod, Edpuzzle,, Flipgrid, TEDEd … (Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem.)
Bibliografia
Brookhart, S. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, VA: ASCD. Redecker, C. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu. Punie, Y. (ed). EUR 28775 EN. Publications Office of the European Union, Luxembourg, 2017, ISBN 978-92-79-73494-6, doi:10.2760/159770, JRC107466
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-02-2023 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 17-02-2023 (Sexta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Maria José Carreira da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos 100, 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100, 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os educadores e os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos educadores e docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD das crianças e dos alunos.
Objetivos
São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das Competências Digitais dos educadores e dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os educadores para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os educadores na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os educadores e os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos em em educação pré-escolar: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD das crianças e dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo,e OCEP, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
Prioridade para os Educadores
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-02-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-02-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-03-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 08-03-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-03-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 26-04-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 03-05-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 17:00 - 21:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paulo Arcanjo Ferreira Valentim
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Turma em regime presencial
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 13-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-03-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-05-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-05-2023 (Quarta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-05-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Manuel Vicente Silva Cunha Calado
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e Professores da Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e Professores da Educação Especial.Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e Professores da Educação Especial .No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro/21 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
É cada vez mais importante a partilha de informação e de documentação por meios digitais. Esta formação pretende por os formandos a trabalhar em espaços virtuais remotos (cloud) em contacto com ferramentas para partilha e edição da informação exigidas no contexto educacional, proporcionando aos professores a utilização de aplicações digitais que lhes permitam criar, explorar, editar e exportar diversos exercícios digitais, de modo muito prático e eficaz e a produção de exercícios educativos de natureza e aplicação diversas. Esta oficina assume especial importância no contexto atual e surge da necessidade urgente de responder aos desafios e necessidades de melhorar as competências dos docentes em recursos educativos digitais que lhes permitam planificar e desenvolver práticas de Ensino à Distância.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento das competências dos professores em relação à utilização das TIC, através do recurso a ambientes virtuais de aprendizagens; - Contribuir para que a utilização pedagógica das TIC se integre efetivamente no processo de ensino e aprendizagem, estimulando o trabalho colaborativo e contribuindo para responder às necessidades individuais dos alunos; - Favorecer a seleção e organização de um conjunto de recursos e materiais de apoio ao desenvolvimento do trabalho de professores para apoio aos alunos à distância; - Contribuir para a criação de uma atitude colaborativa através da comunicação e da partilha de recursos e práticas; - Capacitar os professores para atuarem eficazmente com as tecnologias e de revelarem capacidade de aprofundar e desenvolver as suas competências neste domínio; - Criar e distribuir conteúdos em ambientes virtuais remotos; - Partilhar em segurança conteúdos armazenados em ambientes virtuais e remotos; - Incentivar a utilização de uma plataforma de gestão de conteúdos.
Conteúdos
Ambientes virtuais de armazenamento e manipulação de objetos I (1.45 H) • Entrada nos sistemas tecnológicos de suporte à oficina de formação (Moodle e Google Chrome); • Apresentação dos participantes, formandos/formador através de uma atividade inicial (Padlet); • Exemplos de aplicação de um Padlet; • Como construir um Padlet? • Apresentação da oficina de formação com recurso ao Prezi. Ambientes virtuais de armazenamento e manipulação de objetos II (1.30 H) • Elaboração de uma apresentação recorrendo ao Prezi; • Apresentação do recurso digital Bitable: como criar, editar e partilhar um vídeo com este recurso. Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos I (1.30 H) • Aplicações do Google Chrome (Documentos, folha de cálculo e apresentações); • Uploads e downloads de documentos para o Drive; • Partilha de documentos e metodologias de trabalho com estas ferramentas. • Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos II (1.30 H) • Formulários e questionários online do Google: (Construção e partilha). Documentos digitais elaborados e partilhados em espaços remotos III (1.30 H) • Implementação e distribuição de questionários usando o Socrative. • Ted-Lesson I (1.30 H) • Implementação de uma atividade de aprendizagem com recurso ao Ted Lesson. • Ted-Lesson II (1.30 H) • Implementação de uma atividade de aprendizagem com recurso ao Ted Lesson (continuação). Final (1.45 H) • Apresentação dos trabalhos/atividades desenvolvidos pelos formandos • Autoavaliação e Avaliação da formação
Metodologias
Presencial Como metodologia de trabalho salienta-se a preocupação em promover uma ação de formação participada, valorizando na mesma, uma vertente de trabalho ativa, de experimentação, exploração e aplicação. O espaço educativo virtual estará estruturado de acordo com as 8 sessões presenciais/síncronas (12,5 horas), assentes na plataforma Moodle e tendo por base a videoconferência, intercaladas com sessões de trabalho autónomo /assíncronos. Nota: Esta oficina será realizada à distância (sessões síncronas e assíncronas) nos termos da Carta Circular no 1/2020 CCFCP - março de 2020 Trabalho autónomo No trabalho autónomo/assíncrono (12,5) pretende-se que os formandos apliquem os conteúdos abordados através da realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão. A exploração das sessões será feita de uma forma gradual e sequencial. Cada sessão terá associado um conjunto de tarefas, previamente definidas pela formadora, tendo como base a prática docente e o ensino e aprendizagem dos alunos, as quais serão tornadas visíveis e acessíveis aos participantes de acordo com o desenrolar das atividades e manter-se-ão visíveis até ao final da ação. Em cada sessão serão explicitados os seguintes aspetos: objetivos, a duração estimada de cada atividade; os recursos fornecidos aos formandos para a concretização das atividades propostas, sempre numa ligação aos contextos de intervenção dos formandos. Este trabalho pode ser coadjuvado pelo formador mediante os meios de comunicação síncronos e assíncronos (videoconferência, chat e fórum) disponibilizados na plataforma Moodle.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base: - Participação/contributos E realização das tarefas nas sessões (2.5 valores) 25% - Trabalho de aplicação de conteúdos e realização dos trabalhos e atividades propostos (6 valores) 60% - Relatório final/reflexão crítica (1.5 valores) 15%
Bibliografia
Franco, C. (2013). A Utilização de Recursos Educativos Digitais na Sala de Aula: Um Componente Fundamental no Ensino? Acedido através de https://run.unl.pt/bitstream/10362/13761/1/Tese%20RED%20CatarinaFranco.pdf em 31/07/2019 Hokama, M. S. (2016). Análise de recursos educativos digitais em um curso e-learning. Dissertação de Mestrado em Educação e Tecnologias Digitais pela Universidade de Lisboa. Acedido através https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/29595/1/ulfpie051406_tm.pdf Jornal Oficial da União Europeia (2018). Retirado em 31/05/2019 de https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/? uri=CELEX:32018H0604(01)&from=EN Rocha, A. P. (2017). AVALIAÇÃO FORMATIVA.UM ESTUDO SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CONTEXTO BLEARNING. Relatório de investigação de Pós-Doutoramento na Especialidade: Educação a distância e e-learning da Universidade Aberta. Acedido através de https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/7234/1/Relat%C3%B3rio%20final.PostDoc.APRocha.UA.pdf em 09/09/2020 Tori, R. (2010). A presença das tecnologias interativas na educação, ReCet, Vol II, no1, Revista de Computação e Tecnologia da PUC-SP acedida através de https://revistas.pucsp.br/ReCET/article/viewFile/3850/2514 em 31/07/2019.
Anexo(s)
Observações
O Google Workspace for Education (GWfE) é uma plataforma digital com inúmeras ferramentas educativas, baseadas em cloud computing e indicadas para todos os níveis de ensino. Além dos acessos, também é possível carregar e produzir materiais educativos, agilizar processos, promover a colaboração entre professores e alunos, criar apresentações, planificar, avaliar, entre tantas outras possibilidades. Entre outras vantagens, a maioria das ferramentas disponibilizadas pelo GWfE potencializam as metodologias ativas em educação e a sua utilização poderá ser muito vantajosa na otimização de cenários inovadores de aprendizagem. Apesar desta plataforma ser utilizada por uma grande maioria de agentes educativos, raramente se utilizam todas as suas potencialidades e ferramentas disponíveis. Esta ação, inserida no Plano de Ação de Desenvolvimento Digital da Escola (PADDE) do Agrupamento de Escolas de Cister, pretende fomentar a correta e eficaz utilização de todas as aplicações e ferramentas disponíveis, tais como o Google Drive, Docs, Slides, Google Classroom, entre tantas outras.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 09-02-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 16-02-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 23-02-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 16-03-2023 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores do1.º 2.º e 3º Ciclos/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os DAC são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos.
Objetivos
Desenvolver competências para que a gestão autónoma e flexível do currículo conduza à aquisição das competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Promover o trabalho colaborativo entre professores. Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018. Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Conteúdos
Autonomia e Flexibilização Curricular: enquadramento teórico e legal ; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Reflexão e partilha de práticas do AE relacionadas com articulação curricular e DAC; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular; O eixo 1.2.6. do Plano de Recuperação de Aprendizagens.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-01-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância e professores do Ensino Básico e Secundário.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e professores do Ensino Básico e Secundário.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Esta ação engloba metodologias inicialmente expositivas, mas com vista ao posterior desenvolvimento de trabalho prático e colaborativo, de forma a que os formandos contactem com os objetivos das competências digitais para educadores, definidas pela União Europeia (European Framework for the Digital Competence of Educators) no que diz respeito em particular à Área da Avaliação e as integrem nos documentos normativos portugueses. Deverão os formandos, em primeiro lugar, compreender as diferentes dimensões de avaliação através das tecnologias digitais e conhecer estratégias que, recorrendo a essas mesmas tecnologias, potenciem o processo avaliativo e o possam promover de forma inovadora, indo ao encontro do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e do Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho. De seguida a ação contempla o desenvolvimento de trabalho prático, individual e de grupo, para a concepção de materiais adequados a avaliação formativa, monitorização, feedback aos estudantes e sumativa. No período que a Educação atravessa e onde o uso do digital se revelou de suma importância para a continuidade do processo de ensino e de aprendizagem, entende-se que o desenvolvimento de competências digitais transversais e, neste caso, em particular no que diz respeito à avaliação, assumem particular importância para se conseguir, doravante, que o digital e o presencial se articulem numa formação de carácter híbrido e onde os mundos online e offline colaboram para potenciar o ato de formar.
Objetivos
Pretende-se que os professores sejam capazes de: - conhecer métodos e estratégias digitais para desenvolvimento da avaliação em contexto educativo; - desenvolver competências ao nível do uso de tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa através de recursos diversificados e inovadores; - preparar recursos digitais que permitam a análise de evidências das competências dos estudantes bem como o feedback sobre essas evidências; - identificar recursos e estratégias que fazem uso do digital para adaptar as estratégias de ensino às necessidades dos estudantes; - identificar estratégias e recursos que fazem uso do digital para que os estudantes façam uso do feedback para estruturar o desenvolvimento das suas aprendizagens.
Conteúdos
A ação desenvolve-se em torno de três domínios específicos: - estratégias de avaliação; - análise de evidências; - planeamento e feedback. Estes três domínios integram o quadro referencial European Framework for the Digital Competence of Educators, e em conjunto visam o trabalho com tecnologias digitais de forma a criar um todo que recorre a diferentes evidências do trabalho com os estudantes para os orientar, guiar a auxiliar na construção dos seus conhecimentos. Num primeiro momento, serão apresentados os documentos orientadores e analisados pelos formandos, de forma a identificar as componentes específicas que compõem a Área da Avaliação. Num segundo momento serão apresentados diferentes recursos digitais, as suas características e funcionalidades específicas e de que forma podem ser utilizados em diferentes momentos do processo de monitorização e avaliação dos estudantes. Um terceiro momento da formação visa permitir aos docentes que trabalhem com as ferramentas apresentadas, de forma individual e/ou em grupo, para tomarem contacto com as suas potencialidades e compreenderem de que modo se podem apropriar delas para as suas experiências e necessidades individuais. Finalmente os formandos devem preparar um trabalho final, em grupo, que contemple diferentes etapas do processo de avaliação. Módulo 1 – Enquadramento e documentos orientadores (2 horas) - Apresentação dos documentos orientadores: - Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho; - DigCompEdu – Quadro de referência para as competências Digitais dos Educadores; - Definição de um perfil de competências na área da Avaliação com recursos digitais. Módulo 2 – Estratégias de planeamento, análise de evidências, avaliação e feedback - Recursos e Tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa; - Cenários de avaliação que recorrem a instrumentos digitais para monitorização, acompanhamento e feedback; - Adequação de recursos de avaliação e acompanhamento à luz da educação inclusiva. Módulo 3 – Planificação de estratégias digitais de avaliação - Planificação e desenho de um projeto de avaliação a partir de recursos digitais (avaliação formativa e acompanhamento, avaliação sumativa e feedback); - Implementação do projeto desenhado em contexto educativo. Módulo 4 – Apresentação de trabalhos - Apresentação dos trabalhos realizados; - Discussão e conclusões da Ação.
Metodologias
O trabalho centra-se numa metodologia expositiva e de debate para apresentação e análise dos conteúdos teóricos da ação, preparação do trabalho a colocar em prática em contexto educativo e respetiva avaliação. O trabalho autónomo (12,5h) dos formandos será desenvolvido a partir de metodologias de trabalho individual e de grupo, de reflexão e descoberta, interação e trabalho de campo, pretendendo-se que os formandos contactem de forma prática com as ferramentas, se apropriem delas para desenhar o seu projeto e aplicar em contexto educativo. Os formandos deverão depois analisar e refletir sobre os resultados obtidos aquando da aplicação prática do projeto, aprender com a sua experiência e debater com os seus colegas os resultados obtidos na última sessão presencial.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais, assim como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com os/as alunos/as, ao nível da sala de aula e/ou de outros contextos das práticas pedagógicas dos/as formandos/as. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como o relatório individual.
Bibliografia
Dias-Trindade, S. & Ferreira, A. G. (2020). Digital teaching skills: DigCompEdu CheckIn as an evolution process from literacy to digital fluency. ICONO14. 18(2). Dias-Trindade, S.; Mill, D. (orgs.) (2019). Educação e Humanidades Digitais: aprendizagens, tecnologias e cibercultura. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. ISBN: 978-989-26-1771-8. DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1772-5 EU SCIENCE HUB (2017). Learning and Skills for the Digital Era. Disponível em URL: https://ec.europa.eu/jrc/en/research-topic/learningand-skills. Acesso em 15 novembro 2019. Ranieri, M., Bruni, I., & Xivry, A. C. O. (2017). Teachers’ Professional Development on Digital and Media Literacy. Findings and recommendations from a European project. REM - Research on Education and Media. 10(2), 10-19. Redecker, C. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu. Punie, Y. (ed). EUR 28775 EN. Publications Office of the European Union, Luxembourg, 2017, ISBN 978-92-79-73494-6, doi:10.2760/159770, JRC107466
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-01-2023 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online assíncrona |
3 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 18:30 | 1:00 | Online síncrona |
4 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula Simões Isidro Custódio
Susana Margarida Neves Bento
Destinatários
Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico - grupo 110
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Continuação da partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
- Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. - Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. - NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM. - Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) - Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Hélia Gonçalves Pinto
Destinatários
Professores do Grupo 230
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Continuação da partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 - Educação e Matemática, 162 - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Cristina Silva Neves
Maria da Conceição Coelho Besteiro
Destinatários
Professores do grupo 500
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Continuação da partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 - Educação e Matemática, 162 - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 14-02-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 14-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 28-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos grupos 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAE dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Scratch está concebido especialmente para jovens entre os 8 e os 16 anos de idade. A capacidade de escrever programas de computadores é uma parte importante da literacia na sociedade atual. Quando se aprende a programar no Scratch, aprende-se estratégias importantes para resolver problemas, conceber projetos e comunicar ideias. Deste modo é de todo vantajoso saber utilizar recursos do Scratch para uma nova dinamização pedagógica dos alunos em atividades desenvolvidas dentro e fora da sala de aula. Nos documentos orientadores relativos às aprendizagens essenciais para o Ensino da Matemática está inerente a necessidade de “Desenvolver e mobilizar o pensamento computacional, capacidade que tem vindo a assumir relevância nos currículos de Matemática de diversos países. O pensamento computacional pressupõe o desenvolvimento, de forma integrada, de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, e o desenvolvimento de hábitos de depuração e otimização dos processos. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação.” (A.E. DGE, 2022).
Objetivos
Temos como objetivos proporcionar aos docentes a abordagem a uma ferramenta pedagógica e tecnológica capaz de cultivar, nos alunos, a literacia computacional assim como fornecer alguns conceitos básicos de como usar o Scratch como ferramenta auxiliar na prática docente e em atividades lúdicas.
Conteúdos
Abordagem ao Scratch tendo por recurso exemplos de atividades de programação no contexto do ensino básico.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Angeli, C., Voogt, J., Fluck, A., Webb, M., Cox, M., Malyn-Smith, J., & Zagami, J. (2016). A K- 6 Computational Thinking Curriculum Framework: Implications for Teacher Knowledge. Educational Technology & Society, 19 (3), 47-57. Acerca do Scratch consultado de https://scratch.mit.edu/about em 12/11/2023 DGE. Aprendizagens essenciais – ensino Básico consultado de https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basico em 12/11/2022
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-01-2023 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A proficiência digital das organizações educativas é fundamental para a melhoria do trabalho desenvolvido nas escolas. Neste quadro, considera-se, ainda, da maior importância o desenvolvimento das competências digitais dos docentes, dada a sua relevância para o ensino e a aprendizagem. Neste quadro, os AE/Ena foram convidados a elaborar o seu PADDE, que pretende ser um instrumento orientador e facilitador da adaptação e implementação das tecnologias digitais nos processos de ensino e de aprendizagem, bem como, apoiar as escolas a refletir e definir estratégias que permitam a exploração do potencial do digital integrando-o de forma holística na organização. Para que PADDE tenha o impacto esperado nas escolas, torna-se fundamental criar estratégias e instrumentos eficazes, tendo este curso o propósito de apoiar as EDD e as escolas no acompanhamento, monitorização, avaliação e reformulação dos PADDE.
Objetivos
Pretende-se apoiar as EDD das escolas no desenvolvimento de estratégias de monitorização e avaliação das ações inscritas no PADDE, que permitam melhorar a qualidade do trabalho em curso. Na formação pretende-se que as EDD, com o apoio dos ED, implementem estratégias de monitorização, avaliação, comunicação dos resultados e reformulação do PADDE da sua Escola, num processo em rede e promotor de mudança organizacional e pedagógica. São objetivos específicos da oficina: - refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que promovam a qualidade do processo educativo; - conceber e implementar estratégias de monitorização, avaliação e comunicação dos PADDE; - desenvolver estratégias de diagnóstico e reflexão conducentes à reformulação do PADDE.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem da necessidade de capacitar as EDD para que realizem trabalho de monitorização da implementação das ações inscritas nos PADDE, de modo a aferir a execução dos respetivos objetivos e necessidade de ajustes à sua operacionalização. Surgem, ainda, da importância de os ED afetos aos CFAE acompanharem esse processo, apoiando as EDD nas ações de monitorização, de avaliação, de comunicação e de reformulação dos PADDE. As alterações anuais à constituição das EDD reforça a necessidade de apoiar as escolas em todo o processo, desde a conceção à avaliação dos planos. - Contextualização do Plano de Ação para a Transição Digital e da importância dos PADDE na melhoria do trabalho educativo das escolas. - Exploração do Roteiro de Apoio à Monitorização e Acompanhamento dos PADDE. - Assistente de apoio à inovação pedagógica através da utilização de ferramentas certificadas. - Processos de acompanhamento e monitorização da implementação do PADDE. - Estratégias de comunicação do PADDE e das ações implementadas Avaliação, diagnóstico e reformulação do PADDE.
Metodologias
A presente ação é dinamizada na modalidade de e-learning, com recurso a diversas ferramentas, nomeadamente um sistema de gestão de aprendizagem (LMS) e ferramentas de comunicação síncrona. A formação decorrerá num espaço virtual organizado com os conteúdos de formação disponibilizados e onde decorrem interações múltiplas (síncronas e assíncronas) entre formador-formando e formando-formando. O contexto de formação visa estimular a criação de momentos de partilha e reflexão no âmbito das práticas de monitorização e avaliação das ações do PADDE e dos seus resultados. A ação de formação tem como quadro geral de referência metodológico o construtivismo e a aprendizagem colaborativa, assentando em princípios como a formação participada e experiencial e a ação refletida.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos desenvolvidos pelos formandos, bem como a elaboração de trabalhos individuais.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd- sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 05-12-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:31 | 2:31 | Online assíncrona |
3 | 21-12-2022 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 02-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
5 | 12-01-2023 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:15 | 2:15 | Online síncrona |
6 | 16-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 25-01-2023 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:15 | 2:15 | Online síncrona |
8 | 30-01-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
9 | 28-02-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:15 | 2:15 | Online síncrona |
10 | 06-03-2023 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:15 | 2:15 | Online assíncrona |
11 | 02-05-2023 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Presidentes e membros do Conselho Geral, Diretores de AE/ENA, Diretores de CFAE, Subdiretores, Adjuntos da Direção, Coordenadores de Estabelecimento, Coordenadores de Departamento e outras lideranças
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE Centro-Oeste e CFAECAN
Enquadramento
A avaliação, a aprendizagem e o ensino são três processos pedagógicos incontornáveis e fundamentais que devem ser devidamente compreendidos por todos os intervenientes nos sistemas educativos (e.g., docentes, gestores escolares, decisores políticos, encarregados de educação). A avaliação, em qualquer nível de ensino, só fará real sentido se estiver fortemente articulada, ou mesmo integrada, com o ensino e com a aprendizagem. No contexto de mudanças significativas ao nível da gestão do currículo, e face à necessidade de apoiar os professores e as escolas no processo de melhoria das práticas de avaliação pedagógica, foi definido o Projeto MAIA, que visa contribuir para um incremento das competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens por parte dos professores e apoiar e acompanhar as escolas no desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. No processo de operacionalização do Projeto MAIA, quer no âmbito dos CFAE, quer no âmbito de cada escola, as lideranças desempenham uma função indispensável e decisiva, pelo que importa enquadrar e explicitar os processos e dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas que são propostas aos professores e às escolas.
Objetivos
Repensar a Avaliação Pedagógica e o papel do Projeto MAIA (natureza, os processos e as finalidades); Partilhar práticas de Avaliação Pedagógica entre AE/ENA dos dois CFAE; Clarificar práticas e conceitos relacionados com Avaliação Pedagógica; Definir pontos fortes e ações de melhoria a desenvolver; Explicitar os princípios e fundamentos da avaliação pedagógica, designadamente no âmbito na definição de uma política de avaliação e de classificação; Repensar as necessidades de formação dos AE/ENA no âmbito do Projeto MAIA, clarificando, a dinâmica de formação, designadamente a conceção, discussão e implementação dos Projetos de Intervenção; Analisar o papel das lideranças no âmbito das dinâmicas de formação e de melhoria das práticas pedagógicas.
Conteúdos
Enquadramento da ACD e seus objetivos; Natureza, os processos e as finalidades do Projeto MAIA; Princípios, dinâmicas e processos de formação; Enquadramento legal das práticas de avaliação e de classificação; Partilha de práticas de avaliação pedagógica entre agrupamentos; Reflexão sobre as práticas; Partilha do levantamento de necessidades dos agrupamentos; Dinâmicas de formação a implementar – As necessidades dos Agrupamentos.
Metodologias
Adoção de uma dinâmica reflexiva e interativa, através da qual seja possível potenciar diversas perspetivas e as diferentes experiências, sendo certo que os AE/ENA estarão em fases diferentes, importa dar tempo e voz para a partilha das diversas experiências.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Cada AE/ENA poderá propor 8 elementos para frequentar esta ACD.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 28-11-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Mário Nelson Teixeira da Costa
Destinatários
Professores dos Grupo 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupo 260 e 620.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Nazaré - Centro Formação Desportiva Náuticas do Desporto Escolar
Enquadramento
O surf é uma modalidade que tem cativado mais jovens para a prática desportiva. Numa zona com elevado potencial para esta modalidade é pertinente que se promova a formação dos professores para lecionarem com segurança e eficácia o ensino do surf.
Objetivos
Esta ação de curta duração visa dotar os docentes de meios, estratégias didáticas e metodológicas para o ensino e treino do Surf em perfeitas condições de segurança.
Conteúdos
A troca de experiências entre professores e treinadores de surf, no contexto de um método de treino de surf desenvolvido pelo João Macedo e credenciado pela Federação Portuguesa de Surf (FPS) e Internacional Surfing Association (ISA) permite uma adaptação em segurança às condições do mar especialmente durante o outono, inverno e primavera. Procura-se dar mais ferramentas aos professores para conseguirem dar aulas de surf (em todas as suas modalidades - incluindo assim BB por exemplo) consistentemente ao longo do ano complementando aulas de atletas mais avançados ou simplesmente permitindo uma iniciação em segurança.) Prática simulada ensino do surf em contexto escolar e de treino de grupo-equipa do desporto escolar surf/bodyboard.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Ser Surfista - Manual de Iniciação e Alta Performance (Prime Books 2015) Programa Desporto Escolar Aprendizagens essenciais ensino básico e secundário
Anexo(s)
acd-_-requerimento_-progtematicoacdsurf_i_9-e-23-novembro.pdf
Observações
1.º Professores dos grupos 620 e 260 do AE Nazaré; 2.º Professores responsáveis grupo-equipa surf/BB do CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré; 3.º Professores responsáveis grupo-equipa surf/BB; 4.º Professores coordenadores de Centro Formação Desportiva do Desporto Escolar de Atividades Náuticas; 5.º Professores dinamizadores de Centro Formação Desportiva do Desporto Escolar de Atividades Náuticas Material necessário aula prática: - Fato neoprene Prevê-se que as sessões ocorram nos dias 9 e 23 de novembro de 2022, das 15:00 às 18:00
1.º Professores dos grupos 620 e 260 do AE Nazaré; 2.º Professores responsáveis grupo-equipa surf/BB do CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré; 3.º Professores responsáveis grupo-equipa surf/BB; 4.º Professores coordenadores de Centro Formação Desportiva do Desporto Escolar de Atividades Náuticas; 5.º Professores dinamizadores de Centro Formação Desportiva do Desporto Escolar de Atividades Náuticas Material necessário aula prática: - Fato neoprene Prevê-se que as sessões ocorram nos dias 9 e 23 de novembro.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-11-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-01-2023 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Docentes pertencentes às EMAEI dos AE/ENA do CFAECAN
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes pertencentes às EMAEI dos AE/ENA do CFAECAN. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. As Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) têm um papel fundamental para a criação desses mesmos ambientes. Esta ACD pretende fomentar as experiências de partilha e reflexão do trabalho desenvolvido pelos diferentes AE/ENA do CFAE dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Objetivos
Construir conhecimento para a melhoria da ação a partir da partilha de outras práticas desenvolvidas por equipas da área do CFAE dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré. Aprofundar práticas de implementação da intervenção multinível, diferenciação pedagógica; trabalho de projeto; articulação entre aprendizagens essenciais e perfil dos alunos à saída da escolaridade; avaliação para as aprendizagens. Aprofundar a reflexão sobre o papel dos professores de educação especial no contexto duma educação inclusiva, bem com o papel dos psicólogos e outros técnicos, para uma visão holística e integrada de ação educativa e pedagógica especializada; Aprofundar o conhecimento da comunidade docente dos vários agrupamentos para a implementação eficaz das medidas universais previstas no Dec. Lei n.º 54/2018.
Conteúdos
O papel e ação das EMAEI no contexto mais geral da promoção da educação para todos, na equidade da ação pedagógica e na sensibilização para práticas de diferenciação e gestão curricular. Partilha e reflexão decorrentes da ação das diferentes EMAEI do CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Dec. Lei n.º 54/2018 de 6 julho; Dec. Lei n.º 55/2018 de 6 julho; DGE (2018). Manual de Apoio à Prática; https://afc.dge.mec.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 12-12-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Carlos Alberto da Pedreira Simões
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Técnicos especializados pertencente às EMAEI dos AE/ENA do CFAECAN
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. As Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) têm um papel fundamental para a criação desses mesmos ambientes. Esta ACD pretende fomentar as experiências de partilha e reflexão do trabalho desenvolvido pelos diferentes AE/ENA do CFAE dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré.
Objetivos
Construir conhecimento para a melhoria da ação a partir da partilha de outras práticas desenvolvidas por equipas da área do CFAE dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré; Aprofundar práticas de implementação da intervenção multinível, diferenciação pedagógica; trabalho de projeto; articulação entre aprendizagens essenciais e perfil dos alunos à saída da escolaridade; avaliação para as aprendizagens; Aprofundar a reflexão sobre o papel dos professores de educação especial no contexto duma educação inclusiva, bem com o papel dos psicólogos e outros técnicos, para uma visão holística e integrada de ação educativa e pedagógica especializada; Aprofundar o conhecimento da comunidade docente dos vários agrupamentos para a implementação eficaz das medidas universais previstas no Dec. Lei n.º 54/2018
Conteúdos
O papel e ação das EMAEI no contexto mais geral da promoção da educação para todos, na equidade da ação pedagógica e na sensibilização para práticas de diferenciação e gestão curricular. Partilha e reflexão decorrentes da ação das diferentes EMAEI do CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Dec. Lei n.º 54/2018 de 6 julho; Dec. Lei n.º 55/2018 de 6 julho; DGE (2018). Manual de Apoio à Prática; https://afc.dge.mec.pt/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 17:30 - 20:45 | 3:15 | Online síncrona |
2 | 12-12-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. (3 horas) - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. (4 horas) - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. (4 horas) - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. (4 horas) - Estratégias digitais de caráter Científico-Pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. (4 horas) - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. (4 horas) - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação. (4 horas)
Metodologias
Sessões presenciais - 9 horas Online/síncronas _ 16 horas As sessões presenciais/online/síncrona são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial/distância, síncronas. As metodologias incluirão método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. Haverá abordagem teórica; Planificação da ação a realizar; Adaptação da atividade ao contexto de cada professor; Aplicação da atividade por cada professor; Análise dos processos e dos produtos; Avaliação do trabalho desenvolvido; Conclusões. Momentos de reflexão teórica, debate, realização de atividades por parte dos formandos e apresentação e discussão conjunta das produções obtidas configura espaços de partilha de experiência sobre a aplicação da proposta, sendo feita a sua análise em termos práticos e teóricos. Trabalho autónomo No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pd
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 07-11-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-11-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-12-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-12-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. (2 horas) - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. (3 horas) - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. (4 horas) - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. (4 horas) - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. (4 horas) - Estratégias digitais de caráter Científico-Pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. (4 horas) - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. (4 horas) - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação. (4 horas)
Metodologias
Sessões presenciais - 9 horas Online/síncronas _ 16 horas As sessões presenciais/online/síncrona são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime presencial/distância, síncronas. As metodologias incluirão método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos. Haverá abordagem teórica; Planificação da ação a realizar; Adaptação da atividade ao contexto de cada professor; Aplicação da atividade por cada professor; Análise dos processos e dos produtos; Avaliação do trabalho desenvolvido; Conclusões. Momentos de reflexão teórica, debate, realização de atividades por parte dos formandos e apresentação e discussão conjunta das produções obtidas configura espaços de partilha de experiência sobre a aplicação da proposta, sendo feita a sua análise em termos práticos e teóricos. Trabalho autónomo No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENEU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pd
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-10-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
2 | 07-11-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 21-11-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-12-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-12-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Online síncrona |
8 | 27-02-2023 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-10-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 27-10-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-11-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-11-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-12-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-01-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-01-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-10-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 27-10-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-11-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-11-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-12-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-01-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-01-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 02-02-2023 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Paulo Arcanjo Ferreira Valentim
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-10-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-11-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-11-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-12-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-12-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 04-01-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 18-01-2023 (Quarta-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-12-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-01-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 17-01-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-12-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-01-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 13-12-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Hélia Gonçalves Pinto
Destinatários
Professores do Grupo 230
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 - Educação e Matemática, 162 - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Observações
Atenção: Alargámos o prazo de inscrições até ao dia 21/10/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Cristina Silva Neves
Maria da Conceição Coelho Besteiro
Destinatários
Professores do grupo 500
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 - Educação e Matemática, 162 - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Observações
Atenção: Alargámos o prazo de inscrições até ao dia 21/10/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 17:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Susana Margarida Neves Bento
Ana Paula Simões Isidro Custódio
Destinatários
Professores do 1º Ciclo- grupo 110
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA Associadas
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Partilha e reflexão em contexto de replicação da formação “Aprendizagens Essenciais da Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico” cujos conteúdos são os seguintes: Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais: - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro).
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. - Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. - NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM. - Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) - Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-10-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 08-11-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
3 | 22-11-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
4 | 06-12-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 18:00 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-10-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:45 | 3:30 | Presencial |
2 | 24-10-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 07-11-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 21-11-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-12-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 19-12-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 09-01-2023 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 23-01-2023 (Segunda-feira) | 17:15 - 20:45 | 3:30 | Presencial |
Formador
Marco António Moniz de Lemos
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Com o desenvolvimento desta ACD pretende-se que os docentes acedam e aprofundem conhecimentos acerca das diferentes Plataformas/ Ferramentas/aplicações Digitais e da sua aplicação prática na atividade docente em contexto de Ensino e Aprendizagem à Distância. Tem ainda como objetivo melhorar os circuitos comunicacionais entre todos os intervenientes a diferentes níveis (docentes, alunos, famílias, estruturas de gestão e coordenação). Melhorar as condições e práticas de trabalho colaborativo entre profissionais e estruturas de administração e gestão.
Objetivos
Murais colaborativos (Padlet, Wakelet,…) Trabalho colaborativo recorrendo a ferramentas associadas às plataformas LMS adoptadas pelas escolas associadas (Google Classroom: Google Docs, Google Slides e Jamboard; MSTeams: OneNote, Word e PowerPoint; Moodle: fóruns, …). Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem.
Conteúdos
Padlet Ferramentas da Google: Google Drive; Google contactos; Gmail. Pesquisa de informação. Segurança da Informação.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-09-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 03-10-2022 (Segunda-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Marina Vitória Valdez Faria Rodrigues
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAECAN
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; - Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
- Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118. - Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática – Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM. - NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM. - Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional) - Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.
Anexo(s)
Observações
Marina Vitória Valdez Faria Rodrigues
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 16:30 - 19:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Hélia Gonçalves Pinto
Destinatários
Professores do grupo 230
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 230. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 230.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAECAN
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 230 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico, destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem ser capazes de: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar capacitados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar experiências de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e alertados para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 2.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (momentos em pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor nessas sessões poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, a análise de produções de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
- Educação e Matemática, 158 - Educação e Matemática, 162 - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 25-10-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Raquel Sofia Antunes Vieira
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
CFAECAN
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: • Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; • Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; • Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Metodologias
A periodicidade deverá ser variável: começando de forma mais concentrada, passando a ser mais espaçada decorridos cerca de 2/3 da formação, a fim de permitir tempo para uma intervenção na prática letiva. Sessões presenciais (pequenos grupos e em grande grupo): análise e discussão das AE, de textos teóricos que as suportam, resolução e discussão de tarefas de formação e planificação e reflexão de uma intervenção na prática. As tarefas de formação a propor poderão incluir a resolução de tarefas a propor aos alunos, o seu enquadramento curricular, a análise de produções matemáticas de alunos e de episódios de sala de aula, e o seu enquadramento curricular no âmbito das novas AE de Matemática.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
- Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação - Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional) - NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM. - Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11. - Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Anexo(s)
Aprendizagens essenciais de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-09-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-10-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 03-11-2022 (Quinta-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 15-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 29-11-2022 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 10-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 24-01-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 07-02-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 07-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 21-03-2023 (Terça-feira) | 15:30 - 18:00 | 2:30 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Ano Escolar 2022_2023_ novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência - Professora Doutora Maria João Santos "Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem" ... Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos.
Objetivos
- Refletir acerca do processo relacional professor/aluno Docente/aluno: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência; Docente/aluno e o processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem. Professora Doutora Maria João Santos Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Como é possível transmitir algo que ainda possa estimular o desejo de saber? Como podem os professores transmitir alguma coisa que dê vontade ao aluno de querer saber face às incertezas do futuro e à instabilidade do presente que aumenta a crise da transmissão? Vamos centrar-nos noutro lugar desta reflexão: a pessoa do professor, detentor do saber e não da informação. Conceito de orçamento físico; A pessoa do professor, falando de pessoas; O afeto, fonte de todas as tristezas e alegrias; A previsão; Cérebro social. E, ainda, perceber de que forma os ciclos de significação negativa dos acontecimentos, uma vez que fomentam no indivíduo o desenho interior e exterior de crenças e comportamentos desadequados, se revelam prejudiciais no confronto e superação de circunstâncias.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Conferencista: Professora Doutora Maria João Pinto Sousa Santos
Destinatários
Técnicos Superiores associados do CFAECAN
Acreditado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
Educar é uma atividade exercida por educadores para outros a quem chamamos educandos. Este processo exige uma coisa ”vulgar” que se designa de relação e esta, para acontecer, subentende um conjunto de sistemas de regulação e reconhecimento de processo de significação dos acontecimentos. Neste sentido, com esta conferência pretende-se fazer uma reflexão acerca do processo relacional entre agentes educativos e os alunos : das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.
Objetivos
- Refletir acerca da importância do processo relacional entre Técnicos Especializados/docentes e os alunos : das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem.,
Conteúdos
Ano Escolar 2022_2023_ Novos desafios e oportunidades 10:00_ Abertura e boas vindas - Diretores (as) dos AE/ENA e diretora do CFAE 10:30 - Conferência "Técnicos Especializados/docentes e alunos processo relacional: das causas emocionais às consequências para a construção do contexto ensino aprendizagem., pela Professora Doutora Maria João Santos.
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores do 3.º Ciclo, Ensino Secundário e de Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Externato Cooperativo da Benedita /Centro de Formação da Associação de Escolas dos concelhos de Alcobaça e Nazaré
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Cister/Centro de Formação da Associação de Escolas dos concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A garantia de uma educação inclusiva, equitativa e de qualidade é o objetivo central do Agrupamento de Escolas de Cister e dos seus profissionais. Tendo em vista a melhoria das aprendizagens dos alunos, esta ACD constitui uma oportunidade de excelência para que os profissionais em colaboração possam melhorar as metodologias e estratégias de ensino e consequentemente contribuir para melhorar as aprendizagens dos alunos.
Objetivos
Partilhar projetos e práticas de sala de aula; Promover a reflexão acerca de práticas educativas de sucesso , num perspetiva desenvolvimento profissional, do processos de ensino e da aprendizagem.
Conteúdos
9:30 - Abertura Departamento de Educação Pré-Escolar - Projeto " Truz, truz,... posso entrar?" - EB1/JI de Alcobaça - Projeto "Autonomia e Flexibilidade na Sala de Aula" - Metodologia do trabalho de projeto (intervalo) 11.30 EB1/JI de Casal dos Ramos - Projeto " Conhecer o Mundo" EB1/JI de Pataias - Projeto " Escola em @ção" Projeto de Ciências Experimentais " Laboratório em @çã
Metodologias
Apresentação, debate das experiência apresentadas
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-02-2023 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores do1.º 2.º e 3º Ciclos/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os DAC são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos.
Objetivos
Desenvolver competências para que a gestão autónoma e flexível do currículo conduza à aquisição das competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Promover o trabalho colaborativo entre professores. Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018. Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Conteúdos
Autonomia e Flexibilização Curricular: enquadramento teórico e legal ; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Reflexão e partilha de práticas do AE relacionadas com articulação curricular e DAC; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular; O eixo 1.2.6. do Plano de Recuperação de Aprendizagens.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Anexo(s)
Observações
Sessão 1 - 9h30min - preferencialmente para diretores de turma de 2.º ciclo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-09-2022 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores do1.º 2.º e 3º Ciclos/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os DAC são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos.
Objetivos
Desenvolver competências para que a gestão autónoma e flexível do currículo conduza à aquisição das competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Promover o trabalho colaborativo entre professores. Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018. Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Conteúdos
Autonomia e Flexibilização Curricular: enquadramento teórico e legal ; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Reflexão e partilha de práticas do AE relacionadas com articulação curricular e DAC; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular; O eixo 1.2.6. do Plano de Recuperação de Aprendizagens.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Anexo(s)
Observações
Sessão 2 - 14h30min - preferencialmente para diretores de turma do 3.º ciclo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-09-2022 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores do1.º 2.º e 3º Ciclos/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial.
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré e AE/ENA associados
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Os DAC são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos.
Objetivos
Desenvolver competências para que a gestão autónoma e flexível do currículo conduza à aquisição das competências definidas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Promover o trabalho colaborativo entre professores. Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018. Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
Conteúdos
Autonomia e Flexibilização Curricular: enquadramento teórico e legal ; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Reflexão e partilha de práticas do AE relacionadas com articulação curricular e DAC; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular; O eixo 1.2.6. do Plano de Recuperação de Aprendizagens.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Direção-Geral da Educação, 2018. Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-09-2022 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula da Conceição Rodrigues Ribeiro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Rede Bibliotecas do Concelho de ALcobaça
Enquadramento
A promoção da leitura, a criação e o desenvolvimento de leitores são desafios que exigem conhecimento e atualização constante. As bibliotecas escolares e municipais assumem-se como genuínas plataformas de recursos formativos, potenciadores de boas práticas profissionais, facilitadores da formação dos docentes e restante comunidade educativa, favorecendo uma profícua Aprendizagem ao Longo da Vida, combatendo, de forma ativa, empreendedora e colaborativa, a iliteracia cultural. Neste sentido, o Seminário Da Arte de Ler… o Fantástico, na sua 8ª edição, surge como um espaço-tempo para debater e recentrar temáticas pertinentes que vão ao encontro das necessidades formativas dos docentes do século XXI.
Objetivos
1.Contribuir para uma mudança de práticas, proporcionando o debate e a reflexão sobre o papel da escola e da literatura no contexto da sociedade moderna. 2.Atualizar os percursos profissionais dos docentes face à sua missão e às exigências da sociedade da informação e do conhecimento. 3.Contribuir para o reforço das competências e conhecimento dos agentes educativos, mobilizando-os para a importância do papel das Bibliotecas, enquanto espaços propiciadores do trabalho colaborativo, a desenvolver com toda a comunidade educativa. 4. Motivar para o papel do fantástico como potenciador de recriação de sentidos na apropriação de conhecimentos e de conceitos. 5. Partilhar diferentes experiências, visões e conhecimentos. 6. Explorar novos modos de comunicação e novas abordagens em contexto educativo, partindo de textos e de práticas que tenham subjacente o fantástico.
Conteúdos
A formação englobará sessões teóricas/palestras e oficinas, com a presença de especialistas convidados, de acordo com a seguinte proposta: 1- Introdução ao tema e organização das atividades; 2- O fantástico é um mecanismo complexo, pela multiplicidade de dimensões que encerra. Como tal, a reflexão sobre a arte de ler o fantástico torna-se enriquecedora pelos desafios que se colocam aos agentes educativos e culturais no mundo contemporâneo, atravessado por múltiplas linguagens e interações mediáticas. 3- O fantástico como uma estratégia discursiva capaz de revelar/reinterpretar/denunciar os componentes sociais, axiológicos e culturais que caracterizam as épocas; 4- O papel do fantástico na aquisição de conhecimentos e de conceitos; 5- O fantástico como potenciador da imaginação e (re)criação do mundo; 6- O fantástico nas diferentes linguagens de comunicação e expressão; 7- Reflexão, sistematização, avaliação.
Metodologias
A ação prevê comunicações/painéis e debates em torno dos conteúdos definidos. Decorrerão também oficinas temáticas, com vista ao desenvolvimento de estratégias promotoras de competências, valores e literacias múltiplas.
Modelo
A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo em conta a apreciação do Relatório Individual Final e da participação nas sessões e atividades.
Bibliografia
Cordeiro, C. R. et al (2008). O Fantástico, Centro de Literatura Portuguesa, Universidade de Coimbra: Coimbra Gama, J. (2018). Livros de fantasia portugueses? Existem e recomendam-se. Espalhafactos. Disponível em https://espalhafactos.com/2018/08/23/fantasia-que-por-ca-mora-os-principais-autores-e-obras-que-povoam-o-fantastico-em-portugal/ Ministério da Educação (2017), Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória; Ministério da Educação (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Rede de Bibliotecas Escolares (2021). Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Quadro estratégico:2021-2027. Todorov, T. (1992). Introdução à Literatura Fantástica. Debates nº 98. Perspetiva.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 09:30 - 11:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
4 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
5 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula Príncipe Cardoso
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Rede Bibliotecas do Concelho de ALcobaça
Enquadramento
A promoção da leitura, a criação e o desenvolvimento de leitores são desafios que exigem conhecimento e atualização constante. As bibliotecas escolares e municipais assumem-se como genuínas plataformas de recursos formativos, potenciadores de boas práticas profissionais, facilitadores da formação dos docentes e restante comunidade educativa, favorecendo uma profícua Aprendizagem ao Longo da Vida, combatendo, de forma ativa, empreendedora e colaborativa, a iliteracia cultural. Neste sentido, o Seminário Da Arte de Ler… o Fantástico, na sua 8ª edição, surge como um espaço-tempo para debater e recentrar temáticas pertinentes que vão ao encontro das necessidades formativas dos docentes do século XXI.
Objetivos
1.Contribuir para uma mudança de práticas, proporcionando o debate e a reflexão sobre o papel da escola e da literatura no contexto da sociedade moderna. 2.Atualizar os percursos profissionais dos docentes face à sua missão e às exigências da sociedade da informação e do conhecimento. 3.Contribuir para o reforço das competências e conhecimento dos agentes educativos, mobilizando-os para a importância do papel das Bibliotecas, enquanto espaços propiciadores do trabalho colaborativo, a desenvolver com toda a comunidade educativa. 4. Motivar para o papel do fantástico como potenciador de recriação de sentidos na apropriação de conhecimentos e de conceitos. 5. Partilhar diferentes experiências, visões e conhecimentos. 6. Explorar novos modos de comunicação e novas abordagens em contexto educativo, partindo de textos e de práticas que tenham subjacente o fantástico.
Conteúdos
A formação englobará sessões teóricas/palestras e oficinas, com a presença de especialistas convidados, de acordo com a seguinte proposta: 1- Introdução ao tema e organização das atividades; 2- O fantástico é um mecanismo complexo, pela multiplicidade de dimensões que encerra. Como tal, a reflexão sobre a arte de ler o fantástico torna-se enriquecedora pelos desafios que se colocam aos agentes educativos e culturais no mundo contemporâneo, atravessado por múltiplas linguagens e interações mediáticas. 3- O fantástico como uma estratégia discursiva capaz de revelar/reinterpretar/denunciar os componentes sociais, axiológicos e culturais que caracterizam as épocas; 4- O papel do fantástico na aquisição de conhecimentos e de conceitos; 5- O fantástico como potenciador da imaginação e (re)criação do mundo; 6- O fantástico nas diferentes linguagens de comunicação e expressão; 7- Reflexão, sistematização, avaliação.
Metodologias
A ação prevê comunicações/painéis e debates em torno dos conteúdos definidos. Decorrerão também oficinas temáticas, com vista ao desenvolvimento de estratégias promotoras de competências, valores e literacias múltiplas.
Modelo
A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo em conta a apreciação do Relatório Individual Final e da participação nas sessões e atividades.
Bibliografia
Cordeiro, C. R. et al (2008). O Fantástico, Centro de Literatura Portuguesa, Universidade de Coimbra: Coimbra Gama, J. (2018). Livros de fantasia portugueses? Existem e recomendam-se. Espalhafactos. Disponível em https://espalhafactos.com/2018/08/23/fantasia-que-por-ca-mora-os-principais-autores-e-obras-que-povoam-o-fantastico-em-portugal/ Ministério da Educação (2017), Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória; Ministério da Educação (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Rede de Bibliotecas Escolares (2021). Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Quadro estratégico:2021-2027. Todorov, T. (1992). Introdução à Literatura Fantástica. Debates nº 98. Perspetiva.
Observações
A inscrição apenas será considerada definitiva após a submissão do comprovativo de pagamento na sua área pessoal desta plataforma, e da validação pelos Serviços. A abertura de cada Turma está condicionada a um número mínimo de inscritos. Caso a turma em que se inscreveu não abra, será colocado(a) numa turma onde haja vagas. Para qualquer esclarecimento contactar o CFAECAN ou RBCA através dos emails: geral.cfaecan@gmail.com e rbcacb@gmail.com ou ainda através do telefone 262505171
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 09:30 - 11:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
4 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
5 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Eliana Borges Henriques Vieira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Rede Bibliotecas do Concelho de ALcobaça
Enquadramento
A promoção da leitura, a criação e o desenvolvimento de leitores são desafios que exigem conhecimento e atualização constante. As bibliotecas escolares e municipais assumem-se como genuínas plataformas de recursos formativos, potenciadores de boas práticas profissionais, facilitadores da formação dos docentes e restante comunidade educativa, favorecendo uma profícua Aprendizagem ao Longo da Vida, combatendo, de forma ativa, empreendedora e colaborativa, a iliteracia cultural. Neste sentido, o Seminário Da Arte de Ler… o Fantástico, na sua 8ª edição, surge como um espaço-tempo para debater e recentrar temáticas pertinentes que vão ao encontro das necessidades formativas dos docentes do século XXI.
Objetivos
1.Contribuir para uma mudança de práticas, proporcionando o debate e a reflexão sobre o papel da escola e da literatura no contexto da sociedade moderna. 2.Atualizar os percursos profissionais dos docentes face à sua missão e às exigências da sociedade da informação e do conhecimento. 3.Contribuir para o reforço das competências e conhecimento dos agentes educativos, mobilizando-os para a importância do papel das Bibliotecas, enquanto espaços propiciadores do trabalho colaborativo, a desenvolver com toda a comunidade educativa. 4. Motivar para o papel do fantástico como potenciador de recriação de sentidos na apropriação de conhecimentos e de conceitos. 5. Partilhar diferentes experiências, visões e conhecimentos. 6. Explorar novos modos de comunicação e novas abordagens em contexto educativo, partindo de textos e de práticas que tenham subjacente o fantástico.
Conteúdos
A formação englobará sessões teóricas/palestras e oficinas, com a presença de especialistas convidados, de acordo com a seguinte proposta: 1- Introdução ao tema e organização das atividades; 2- O fantástico é um mecanismo complexo, pela multiplicidade de dimensões que encerra. Como tal, a reflexão sobre a arte de ler o fantástico torna-se enriquecedora pelos desafios que se colocam aos agentes educativos e culturais no mundo contemporâneo, atravessado por múltiplas linguagens e interações mediáticas. 3- O fantástico como uma estratégia discursiva capaz de revelar/reinterpretar/denunciar os componentes sociais, axiológicos e culturais que caracterizam as épocas; 4- O papel do fantástico na aquisição de conhecimentos e de conceitos; 5- O fantástico como potenciador da imaginação e (re)criação do mundo; 6- O fantástico nas diferentes linguagens de comunicação e expressão; 7- Reflexão, sistematização, avaliação.
Metodologias
A ação prevê comunicações/painéis e debates em torno dos conteúdos definidos. Decorrerão também oficinas temáticas, com vista ao desenvolvimento de estratégias promotoras de competências, valores e literacias múltiplas.
Modelo
A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo em conta a apreciação do Relatório Individual Final e da participação nas sessões e atividades.
Bibliografia
Cordeiro, C. R. et al (2008). O Fantástico, Centro de Literatura Portuguesa, Universidade de Coimbra: Coimbra Gama, J. (2018). Livros de fantasia portugueses? Existem e recomendam-se. Espalhafactos. Disponível em https://espalhafactos.com/2018/08/23/fantasia-que-por-ca-mora-os-principais-autores-e-obras-que-povoam-o-fantastico-em-portugal/ Ministério da Educação (2017), Perfil dos Alunos à saída da Escolaridade Obrigatória; Ministério da Educação (2017). Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania. Rede de Bibliotecas Escolares (2021). Bibliotecas Escolares: presentes para o futuro. Quadro estratégico:2021-2027. Todorov, T. (1992). Introdução à Literatura Fantástica. Debates nº 98. Perspetiva.
Observações
A inscrição apenas será considerada definitiva após a submissão do comprovativo de pagamento na sua área pessoal desta plataforma, e da validação pelos Serviços. A abertura de cada Turma está condicionada a um número mínimo de inscritos. Caso a turma em que se inscreveu não abra, será colocado(a) numa turma onde haja vagas. Para qualquer esclarecimento contactar o CFAECAN ou RBCA através dos emails: geral.cfaecan@gmail.com e rbcacb@gmail.com ou ainda através do telefone 262505171
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 09:30 - 11:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 11:00 - 12:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
4 | 07-07-2022 (Quinta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
5 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-07-2022 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Rita Almeida Barreto
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAECAN
Enquadramento
A Lei 31/2002 de 20 de dezembro aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Em 2008, veio o Decreto-Lei nº 75/2008 relativo à autonomia, administração e gestão das Escolas, reforçar a referida metodologia, instituindo o relatório de autoavaliação enquanto instrumento de autonomia e de prestação de contas referente à concretização dos objetivos do projeto educativo. A implementação de modelos de autoavaliação CAF – Common Assessment Framework, recentemente revista para a versão 2020, permite o recurso aos modelos específicos da qualidade desenhados para a Administração Pública Europeia, posicionando as Escolas, através da CAF, no “estado de arte” da qualidade em serviços públicos e no acesso a uma rede vasta de partilha de experiências europeias, mediante o EIPA – European Institute for Public Administration. A pertinência do presente projeto formativo centra-se no desenvolvimento de um Sistema da Qualidade que represente a estratégia organizacional dos Agrupamentos/Escolas participantes na adoção nos princípios transversais de uma Cultura da Qualidade, considerando as atuais referências nos domínios de atuação e mudança das Organizações da Administração Pública. Mediante os instrumentos de autoavaliação instituídos pelo Modelo Europeu da Administração Pública – CAF pretende-se desenvolver o diagnóstico de desempenho organizacional e instituir uma ferramenta de gestão específica do sector público de forma a construir projetos de mudança sustentados, desenvolvendo uma cultura de serviço público orientado para a comunidade educativa.
Conteúdos
Apresentação à Comunidade Educativa dos resultados do Curso de Formação "CAF 2020 - Excelência Organizacional "
Bibliografia
• Referenciais normativos internacionais ISO – International Standard Organization: NP EN ISO 9001, 14001, NP 4397, SA 8000 – Instituto Português da Qualidade • EIPA – European Institute for Public Administration – CAF and Education – www.eipa.eu/en/topic/show/&tid=191 • DGAEP - www.caf.dgaep.gov.pt/ - Guião de Auto-avaliação, Esquema 10 passos para a Auto-avaliação, Apresentação da CAF, Folheto da CAF2006; EFQM leading excellence - http://www.efqm.org • OECD - http://www.oecd.org/edu/ceri/governingcomplexeducationsystemsgces.htm Governing Education in a Complex World e Education Governance in Action • OECD Measuring Innovation in Education - http://www.oecd.org/edu/ceri/measuring-innovation-in-education.htm
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-06-2022 (Terça-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores do 1º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A versão preliminar do Referencial de Competências Digitais para o 1ºCEB foi concebido e enquadrado nas ações de I&D previstas no Projeto Escol@s Digitais, iniciado em 2021 com a finalidade de apoiar a transformação digital em todas as escolas do 1.º CEB da rede pública municipal da Amadora. Este referencial foi desenvolvido por um conjunto de professores do 1.º CEB do concelho da Amadora tendo como base as “Orientações Curriculares de TIC no 1.º Ciclo do Ensino Básico”. De acordo com n.º 3 do artigo 13 do Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho, a componente de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), constitui-se como “uma componente de integração curricular transversal potenciada pela dimensão globalizante do ensino no 1.º ciclo de escolaridade, de natureza instrumental e de suporte às aprendizagens a desenvolver em todas as componentes do currículo”. Visando constituir uma ajuda concreta e efetiva ao trabalho que os professores se propõem realizar com tecnologias, foi nessa perspetiva que o referencial foi concebido, constituindo, portanto, uma proposta de operacionalização das Orientações Curriculares TIC para o 1.º CEB acima referidas. Para enquadrar todo este processo também à luz das novas exigências sociais e culturais, foram consideradas as recomendações e iniciativas em curso no âmbito do reforço da “capacitação digital”, considerando, no entanto, de forma muito particular a especificidade que caracteriza o contexto educativo e, consequentemente, as práticas e os processos formais de aprendizagem que ocorrem em contexto escolar, assim como as aquisições que os alunos são capazes de realizar num determinado momento do seu desenvolvimento.
Objetivos
Sensibilização dos docentes para a construção do referencial salientando a natureza evolutiva do documento que, procura constituir uma ajuda concreta e efetiva ao trabalho que os professores se propõem realizar com tecnologias, propondo estimular novos processos de discussão sobre o que pode e deve ser feito pelos professores para garantir que os alunos desenvolvam e mobilizem competências digitais em contexto escolar, de forma intencional e incremental. Como se prevê uma revisão periódica do referencial, com base no trabalho a desenvolver no terreno e recorrendo às sugestões que os próprios professores e outros interessados façam chegar à equipa esta ACD tem por objetivo recolher ideias que possam enriquecer a construção do referencial.
Conteúdos
Os princípios orientadores para a construção do referencial traduziram-se na identificação de 4 domínios de competência digital que, tal como preconizado nas orientações curriculares, concorrem para o desenvolvimento das competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: I – Segurança, Responsabilidade e Respeito - capacidade para usar ferramentas e recursos digitais com segurança, respeitando as normas de utilização e de comportamento previamente definidas com o apoio do professor. II – Investigar e Pesquisar - capacidade de pesquisar, selecionar, analisar e tratar a informação no contexto de atividades investigativas previamente definidas com o apoio do professor. III – Comunicar e Colaborar - capacidade de comunicar, interagir e colaborar usando ferramentas e ambientes de comunicação em rede previamente selecionados com o apoio do professor. IV – Criar e Inovar - capacidade de aplicar o pensamento computacional para gerar ideias, criar artefactos digitais e encontrar soluções para a resolução de problemas previamente identificados com o apoio do professor. Para além destes quatro domínios de competência, que também se encontram no ciclo de escolaridade subsequente, apresenta-se também a definição de níveis de progressão e de desenvolvimento das competências digitais a adquirir ao longo do 1.º CEB. Assim, apresenta-se o estabelecimento das competências na área do digital a adquirir pelos alunos deste nível de escolaridade, com discriminação explícita de conhecimentos, capacidades e atitudes, organizadas em duas etapas distintas do 1.º CEB: a primeira etapa, contemplando as competências digitais visadas ao longo dos primeiros dois anos de escolaridade; e a segunda etapa, estabelecendo as competências digitais visadas para os dois últimos anos de escolaridade do 1.º CEB.
Bibliografia
Martins, G.; Gomes, C.; Brocardo, J.; Pedroso, J.; Carrillo, J.; Silva, L.; Encarnação, M.M; Horta, M. J; Calçada, M.T.; Nery, R.; Rodrigues, S. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação (DGE). https://escolasdigitais.ie.ulisboa.pt/wp-content/uploads/2022/02/Referencial_CD_v1.pdf
Observações
A ACD decorrerá no dia 22 de junho entre as 17:15H e as 20:15H em regime online.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-06-2022 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A evolução das tecnologias digitais e de uma consciência de mundialização em rede têm provocado mudanças acentuadas na sociedade, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional, bem como novos cenários de ensino e de aprendizagem. É, pois, impossível imaginar uma educação “unblended” – e não é se devemos combinar, mas como combinar, o que exige uma reengenharia dos processos de ensino e mudanças culturais, nas instituições e nos atores. Esta é a visão híbrida, uma visão de inovação sustentada, que projeta a realidade de um caminho nem sempre fácil de percorrer. É neste contexto de uma educação blended e híbrida, compreendida quanto à presença (física e digital), quanto às tecnologias (analógicas e digitais), quanto à cultura (pré-digital e digital) e, sobretudo, quanto aos ambientes e espaços (analógicos e digitais), que este texto encontra o seu espaço. O seu principal objetivo é, por um lado, analisar modelos híbridos que permitem articular e combinar diferentes ambientes de aprendizagem e, por outro, apresentar alguns conceitos a ter em consideração na planificação e gestão de atividades de aprendizagem nesses ambientes.
Objetivos
Com o desenvolvimento desta ACD pretende-se que os docentes acedam e aprofundem conhecimentos acerca das diferentes Plataformas/ Ferramentas/aplicações Digitais e da sua aplicação prática na atividade docente em contexto de Ensino e Aprendizagem à Distância. Tem ainda como objetivo melhorar os circuitos comunicacionais entre todos os intervenientes a diferentes níveis (docentes, alunos, famílias, estruturas de gestão e coordenação). Melhorar as condições e práticas de trabalho colaborativo entre profissionais e estruturas de administração e gestão. Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem. Exploração da ferramenta de criação de apresentações interativas: Mentimeter Exploração da ferramenta de criação de questionários: Quizizz
Conteúdos
- Enquadramento e conceitos associados aos ambientes híbridos de aprendizagem - Recursos digitais em modelos de aprendizagem híbridos: Picker Weel, Wheele of Names, Padlet - Exploração da ferramenta de criação de apresentações interativas: Mentimeter - Exploração das ferramentas de criação de questionários: Kahoot e Quizizz.
Metodologias
A metodologia utilizada consistiu na simulação de exemplos práticos de planos de aula enquadrando modelos de aprendizagem híbridos e respetivos recursos digitais utilizados. Explanação do funcionamento e construção dos REd's utilizados nos planos de aula apresentados.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Moreira & Horta (2020). Educação e Ambientes Híbridos de Aprendizagem. Um Processo de Inovação Sustentada. José António Moreira. Revista UFG. 2020, v.20: e66027. Graham, Borup, Short, Archambault (2019). K-12 Blended Teaching: A Guide to Personalized Learning and Online Integration. Teacher Edition. - v1.1 CC-BY SA.
Observações
- Exploração da ferramenta de criação de questionários: Quizizz - Enquadramento e conceitos associados aos ambientes híbridos de aprendizagem - Recursos digitais em modelos de aprendizagem híbridos: Picker Weel, Wheele of Names, Padlet - Exploração da ferramenta de criação de apresentações interativas: Mentimeter - Exploração das ferramentas de criação de questionários: Kahoot e Quizizz
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-06-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 15-06-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:30 | 2:30 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Universidade de Coimbra/Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O conhecimento do Programa de Cátedras UNITWIN / UNESCO promove a cooperação e a partilha interuniversitária internacional, a fim de reforçar as capacidades institucionais através da partilha do conhecimento e do trabalho colaborativo. Através desta rede, instituições de ensino superior e de investigação em todo o mundo canalizam os seus recursos, tanto humanos como materiais, para enfrentar desafios prementes e contribuir para o desenvolvimento das suas sociedades. Frequentemente, as Redes e Cátedras servem como grupos de reflexão e como construtores de pontes entre o mundo académico, a sociedade civil, as comunidades locais, a investigação e a definição de políticas. Ao mesmo tempo que promovem a diversidade cultural, provaram ser úteis para influenciar decisões políticas, introduzir novas ideias no ensino, originar inovação através da investigação e contribuir para o enriquecimento dos programas universitários existentes. Em áreas que sofrem de falta de competências, as Cátedras e Redes tornaram-se polos de excelência e inovação a nível regional ou sub-regional, além de contribuírem para o reforço da cooperação Norte-Sul-Sul.
Objetivos
Refletir sobre o património e a sua gestão pós-pandemia COVID 19; Contruir pontes entre o mundo académico, a sociedade civil, as comunidades locais, a investigação e a definição de políticas; Promover a diversidade cultural; Introduzir novas ideias no ensino; Originar inovação através da investigação e contribuir para o enriquecimento dos programas existentes; apoiar e desenvolver a investigação; Melhorar e divulgar o uso de boas práticas e sensibilizar e transmitir conhecimentos sobre as ligações entre o património material e imaterial, nomeadamente realçando a importância do saber-fazer tradicional para a conservação, salvaguarda e valorização do património cultural móvel e imóvel; Fomentar a mobilidade de profissionais e alunos e Partilhar informação.
Conteúdos
Visita guiada ao Mosteiro de Alcobaça; Gestão de equipamentos culturais na era pós-covid; Património UNESCO um livro que também permite ler o território; A UNESCO, o GeoPatrimónio e o Desenvolvimento Sustentável [partilha de conhecimentos científicos de História, História da Arte, Arquitetura; Arqueologia; Geografia; Biodiversidade e Gestão].
Bibliografia
Atkinson , D. et al (Eds.) (2005). Cultural Geography. A critical dictionary of key concepts. London and New YorK: I. B. Taurus. Carvalho, P. & Fernandes, J. (2012). Património cultural e paisagístico. Políticas, intervenções e representações. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. Moore, N. & Whelan, Y. (Eds.) (2007). Heritage, memory and the politics of identity. New perspectives on the cultural landscape. Aldershot: Ashgate. Moynagh, M. (2008). Political tourism and its texts. Toronto: University of Toronto Press. Foley, M. & Lennon, J. (2000); Dark tourism. London: Continuum International Publishing Group Stone, P. & Sharpley, R (2008). Consuming dark-tourism a thanatological perspective. Annals of Tourism Santos, Norberto Santos et al. (2021), Geografia, Turismo e Território: Homenagem à Professora Fernanda Cravidão Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra Monteiro, João Gouveia. (2014), "As bibliotecas e a consolação da leitura". Trabalho apresentado em Congresso Internacional A Biblioteca da Universidade: permanência e metamorfoses, Coimbra.
Anexo(s)
Observações
Consulte https://www.redecultura2027.pt/pt/agenda/rede-da-catedra-unesco-para-a-cultura--ciclo-de-conferencias Horário das 10H às 12H30 e das 14H às 16:30H.
Formador: Professor Doutor Norberto Nuno Pinto dos Santos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-05-2022 (Segunda-feira) | 10:00 - 12:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 30-05-2022 (Segunda-feira) | 14:00 - 16:30 | 2:30 | Presencial |
Formador
Sara Margarida da Silva Oliveira Forte Midões
Helena Águeda Marujo
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
AE Cister (Geração S+), Fysioclem e CFAE de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Os preocupantes dados nacionais relativos à saúde mental dos atores escolares elevam a necessidade de desenvolver novas práticas educativas. A Educação Positiva é uma abordagem que combina aprendizagem académica com educação do caráter e bem-estar. Promove virtudes tais como otimismo, resiliência, esperança, propósito de vida, mentalidade de crescimento, comportamentos saudáveis de relação consigo, os outros e o planeta. É baseada na ciência do bem-estar, que se tem afirmado como área cientifica de impacto nacional e internacional. Um currículo escolar que incorpore o bem-estar idealmente prevenirá a depressão, aumentará a satisfação com a vida, incentivará a responsabilidade social, promoverá a criatividade e fomentará a aprendizagem.
Objetivos
Analisar e aprofundar as especificidades da implementação das intervenções de Psicologia Positiva abordadas no Curso de Formação, nomeadamente: 1.Concretizar estratégias para aumentar o seu bem-estar psicológico e físico, bem como o de alunos e outros atores escolares; 2.Desenvolver estratégias de resposta consciente e mecanismos de atenção sustentada e plena; 3.Utilizar estratégias que facilitem relações intra e interpessoais harmoniosas e pacificadoras; 4.Potenciar e aplicar as forças e virtudes pessoais em prol do bem-comum; 5.Usar as emoções positivas e o propósito de vida como instrumentos para uma vida plena; 7.Desenvolver programas socioeducacionais na área da educação positiva.
Conteúdos
Análise crítica, reflexão e planeamento da implementação de práticas da felicidade na escola , tendo como referência as propostas do Manual "Aulas de Bem-Estar Pessoal para os 2º e 3º Ciclos e Secundário" (Cf. Bibliografia)
Bibliografia
Boniwell, L., & Ryan, L. (2102). Aulas de Bem-Estar Pessoal para os 2º e 3º Ciclos e Secundário. Edição Interviver. Tradução Reca de Sousa,
Destinatários
Professores do Grupo 620
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
INEM_ DGE_ CFAE
Enquadramento
A doença cardiovascular assume uma liderança destacada no mundo ocidental na morbilidade e mortalidade das populações. A morte súbita é muitas vezes a primeira manifestação dessa doença. A fibrilhação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardio-respiratória (PCR) de origem cardíaca e o seu único tratamento eficaz é a desfibrilhação eléctrica. A probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação. Sendo que a rápida desfibrilhação enquanto objetivo é difícil de atingir se efetuada apenas por médicos, já que a PCR ocorre na maioria das vezes em ambiente pré-hospitalar, recomenda-se que profissionais não médicos sejam treinados e autorizados a utilizar desfibrilhadores desde que a sua atuação seja enquadrada em Programas de DAE com controlo e auditoria médica qualificada. Só assim se conseguirá a conjugação de esforços que tornam a desfibrilhação um meio para atingir um objetivo último de melhoria da sobrevida após PCR de origem cardíaca. Nesse sentido, e com intenção de promover a utilização de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) em locais públicos ou em veículos de emergência, organizou-se esta ação que visa formar operacionais de Desfibrilhação Automática Externa.
Objetivos
Gerais: ▪ Adquirir competências que lhe permitam realizar corretamente manobras de SBV com utilização de um Desfibrilhador Automático Externo (DAE), numa vítima em paragem cardiorrespiratória. Específicos (Operacionais): Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência; ▪ Identificar os potenciais riscos para o reanimador; ▪ Saber executar corretamente as manobras de SBV; ▪ Conhecer o conceito de DAE; ▪ Identificar as regras de segurança inerentes à utilização de DAE; ▪ Descrever os passos e a sequência de intervenções com o DAE; ▪ Saber executar corretamente o algoritmo de SBV com utilização de DAE.
Conteúdos
15 Minutos – Apresentação, Objetivos e Contextualização do Curso 60 Minutos – Teórica I - Suporte Básico de Vida Adulto 10 Minutos – Demonstração algoritmo de SBV (4 passos) 60 Minutos – Sessão Prática I Suporte básico de vida (30 min) Demonstração de PLS (demo da técnica/ 5 min) Posição lateral de Segurança (10 min) Demonstração algoritmo DVA (demo da técnica/ 5 min) Desobstrução da VA (10 min)
Metodologias
▪ Sessões teóricas; ▪ Demonstrações; ▪ Workshop; ▪ Sessões práticas.
Avaliação
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala).
Modelo
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala). Aprovação: classificação igual ou superior a 10 valores.
Anexo(s)
Observações
Formadores INEM
Destinatários
Professores do Grupo 620_ AE/ENA do CFAECAN
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
INEM_ DGE_ CFAE
Enquadramento
A doença cardiovascular assume uma liderança destacada no mundo ocidental na morbilidade e mortalidade das populações. A morte súbita é muitas vezes a primeira manifestação dessa doença. A fibrilhação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardio-respiratória (PCR) de origem cardíaca e o seu único tratamento eficaz é a desfibrilhação eléctrica. A probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação. Sendo que a rápida desfibrilhação enquanto objetivo é difícil de atingir se efetuada apenas por médicos, já que a PCR ocorre na maioria das vezes em ambiente pré-hospitalar, recomenda-se que profissionais não médicos sejam treinados e autorizados a utilizar desfibrilhadores desde que a sua atuação seja enquadrada em Programas de DAE com controlo e auditoria médica qualificada. Só assim se conseguirá a conjugação de esforços que tornam a desfibrilhação um meio para atingir um objetivo último de melhoria da sobrevida após PCR de origem cardíaca. Nesse sentido, e com intenção de promover a utilização de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) em locais públicos ou em veículos de emergência, organizou-se esta ação que visa formar operacionais de Desfibrilhação Automática Externa.
Objetivos
Gerais: ▪ Adquirir competências que lhe permitam realizar corretamente manobras de SBV com utilização de um Desfibrilhador Automático Externo (DAE), numa vítima em paragem cardiorrespiratória. Específicos (Operacionais): Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência; ▪ Identificar os potenciais riscos para o reanimador; ▪ Saber executar corretamente as manobras de SBV; ▪ Conhecer o conceito de DAE; ▪ Identificar as regras de segurança inerentes à utilização de DAE; ▪ Descrever os passos e a sequência de intervenções com o DAE; ▪ Saber executar corretamente o algoritmo de SBV com utilização de DAE.
Conteúdos
30 Minutos – Teórica II – Desfibrilhação Automática Externa/Situações especiais com DAE. 30 Minutos – Workshop: Comandos do DAE e Colocação de Elétrodos 15 Minutos – Demonstração algoritmo de SBV com DAE 45 Minutos – Sessão Prática II: Casos clínicos SBV DAE (Sucesso imediato) 45 Minutos – Sessão Prática III: Casos clínicos SBV DAE (Choque não recomendado) 60 Minutos – Sessão Prática IV: Casos clínicos SBV DAE (Insucesso) 60 Minutos - Sessão Prática V: Casos clínicos SBV DAE (Sucesso tardio) 15 Minutos – Avaliação e Encerramento do Curso
Metodologias
▪ Sessões teóricas; ▪ Demonstrações; ▪ Workshop; ▪ Sessões práticas.
Avaliação
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala). Aprovação: classificação igual ou superior a 10 valores.
Observações
Responsabilidade do INEM
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A evolução das tecnologias digitais e de uma consciência de mundialização em rede têm provocado mudanças acentuadas na sociedade, impulsionando o nascimento de novos paradigmas, modelos, processos de comunicação educacional, bem como novos cenários de ensino e de aprendizagem. É, pois, impossível imaginar uma educação “unblended” – e não é se devemos combinar, mas como combinar, o que exige uma reengenharia dos processos de ensino e mudanças culturais, nas instituições e nos atores. Esta é a visão híbrida, uma visão de inovação sustentada, que projeta a realidade de um caminho nem sempre fácil de percorrer. É neste contexto de uma educação blended e híbrida, compreendida quanto à presença (física e digital), quanto às tecnologias (analógicas e digitais), quanto à cultura (pré-digital e digital) e, sobretudo, quanto aos ambientes e espaços (analógicos e digitais), que este texto encontra o seu espaço. O seu principal objetivo é, por um lado, analisar modelos híbridos que permitem articular e combinar diferentes ambientes de aprendizagem e, por outro, apresentar alguns conceitos a ter em consideração na planificação e gestão de atividades de aprendizagem nesses ambientes.
Objetivos
Com o desenvolvimento desta ACD pretende-se que os docentes acedam e aprofundem conhecimentos acerca das diferentes Plataformas/ Ferramentas/aplicações Digitais e da sua aplicação prática na atividade docente em contexto de Ensino e Aprendizagem à Distância. Tem ainda como objetivo melhorar os circuitos comunicacionais entre todos os intervenientes a diferentes níveis (docentes, alunos, famílias, estruturas de gestão e coordenação). Melhorar as condições e práticas de trabalho colaborativo entre profissionais e estruturas de administração e gestão. Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem. Exploração da ferramenta de criação de apresentações interativas: Mentimeter Exploração da ferramenta de criação de questionários: Quizizz
Conteúdos
- Enquadramento e conceitos associados aos ambientes híbridos de aprendizagem - Recursos digitais em modelos de aprendizagem híbridos: Picker Weel, Wheele of Names, Padlet - Exploração da ferramenta de criação de apresentações interativas: Mentimeter - Exploração das ferramentas de criação de questionários: Kahoot e Quizizz.
Metodologias
A metodologia utilizada consistiu na simulação de exemplos práticos de planos de aula enquadrando modelos de aprendizagem híbridos e respetivos recursos digitais utilizados. Explanação do funcionamento e construção dos REd's utilizados nos planos de aula apresentados.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Bibliografia
Moreira & Horta (2020). Educação e Ambientes Híbridos de Aprendizagem. Um Processo de Inovação Sustentada. José António Moreira. Revista UFG. 2020, v.20: e66027. Graham, Borup, Short, Archambault (2019). K-12 Blended Teaching: A Guide to Personalized Learning and Online Integration. Teacher Edition. - v1.1 CC-BY SA.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 09-05-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
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Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-04-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
2 | 05-05-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 12-05-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 19-05-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 26-05-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 02-06-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 07-06-2022 (Terça-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 21-06-2022 (Terça-feira) | 17:15 - 20:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 30-06-2022 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 03-05-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 10-05-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 17-05-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 24-05-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 31-05-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 07-06-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 14-06-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 21-06-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-04-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 02-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 09-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 23-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 30-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 06-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 20-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 27-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 04-07-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Assistentes técnicos e operacionais do agrupamento de Escolas de Cister
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:15 | 1:15 | Presencial |
2 | 04-05-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 11-05-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:15 | 1:15 | Presencial |
4 | 18-05-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:15 | 1:15 | Presencial |
5 | 25-05-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 17:45 | 1:45 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-04-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 20:15 | 2:00 | Presencial |
2 | 26-04-2022 (Terça-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
3 | 09-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
4 | 16-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
5 | 30-05-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
6 | 06-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
7 | 13-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
8 | 20-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
9 | 22-06-2022 (Quarta-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
10 | 27-06-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paulo Arcanjo Ferreira Valentim
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-04-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
2 | 04-05-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-05-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-05-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-05-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
6 | 01-06-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-06-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-06-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 19:15 | 4:00 | Presencial |
Destinatários
Professores do Grupo 620_ AE/ENA do CFAECAN
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
INEM_ DGE_ CFAE
Enquadramento
A doença cardiovascular assume uma liderança destacada no mundo ocidental na morbilidade e mortalidade das populações. A morte súbita é muitas vezes a primeira manifestação dessa doença. A fibrilhação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardio-respiratória (PCR) de origem cardíaca e o seu único tratamento eficaz é a desfibrilhação eléctrica. A probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação. Sendo que a rápida desfibrilhação enquanto objetivo é difícil de atingir se efetuada apenas por médicos, já que a PCR ocorre na maioria das vezes em ambiente pré-hospitalar, recomenda-se que profissionais não médicos sejam treinados e autorizados a utilizar desfibrilhadores desde que a sua atuação seja enquadrada em Programas de DAE com controlo e auditoria médica qualificada. Só assim se conseguirá a conjugação de esforços que tornam a desfibrilhação um meio para atingir um objetivo último de melhoria da sobrevida após PCR de origem cardíaca. Nesse sentido, e com intenção de promover a utilização de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) em locais públicos ou em veículos de emergência, organizou-se esta ação que visa formar operacionais de Desfibrilhação Automática Externa.
Objetivos
Gerais: ▪ Adquirir competências que lhe permitam realizar corretamente manobras de SBV com utilização de um Desfibrilhador Automático Externo (DAE), numa vítima em paragem cardiorrespiratória. Específicos (Operacionais): Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência; ▪ Identificar os potenciais riscos para o reanimador; ▪ Saber executar corretamente as manobras de SBV; ▪ Conhecer o conceito de DAE; ▪ Identificar as regras de segurança inerentes à utilização de DAE; ▪ Descrever os passos e a sequência de intervenções com o DAE; ▪ Saber executar corretamente o algoritmo de SBV com utilização de DAE.
Conteúdos
30 Minutos – Teórica II – Desfibrilhação Automática Externa/Situações especiais com DAE. 30 Minutos – Workshop: Comandos do DAE e Colocação de Elétrodos 15 Minutos – Demonstração algoritmo de SBV com DAE 45 Minutos – Sessão Prática II: Casos clínicos SBV DAE (Sucesso imediato) 45 Minutos – Sessão Prática III: Casos clínicos SBV DAE (Choque não recomendado) 60 Minutos – Sessão Prática IV: Casos clínicos SBV DAE (Insucesso) 60 Minutos - Sessão Prática V: Casos clínicos SBV DAE (Sucesso tardio) 15 Minutos – Avaliação e Encerramento do Curso
Metodologias
▪ Sessões teóricas; ▪ Demonstrações; ▪ Workshop; ▪ Sessões práticas.
Avaliação
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala). Aprovação: classificação igual ou superior a 10 valores.
Observações
Responsabilidade do INEM
Mestre Hélder Fernando dos Santos Peres Ribeiro
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2022 (Terça-feira) | 10:00 - 13:45 | 3:45 | Presencial |
Destinatários
Professores do Grupo 620
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
INEM_ DGE_ CFAE
Enquadramento
A doença cardiovascular assume uma liderança destacada no mundo ocidental na morbilidade e mortalidade das populações. A morte súbita é muitas vezes a primeira manifestação dessa doença. A fibrilhação ventricular é o mecanismo mais frequente da paragem cardio-respiratória (PCR) de origem cardíaca e o seu único tratamento eficaz é a desfibrilhação eléctrica. A probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação. Sendo que a rápida desfibrilhação enquanto objetivo é difícil de atingir se efetuada apenas por médicos, já que a PCR ocorre na maioria das vezes em ambiente pré-hospitalar, recomenda-se que profissionais não médicos sejam treinados e autorizados a utilizar desfibrilhadores desde que a sua atuação seja enquadrada em Programas de DAE com controlo e auditoria médica qualificada. Só assim se conseguirá a conjugação de esforços que tornam a desfibrilhação um meio para atingir um objetivo último de melhoria da sobrevida após PCR de origem cardíaca. Nesse sentido, e com intenção de promover a utilização de Desfibrilhadores Automáticos Externos (DAE) em locais públicos ou em veículos de emergência, organizou-se esta ação que visa formar operacionais de Desfibrilhação Automática Externa.
Objetivos
Gerais: ▪ Adquirir competências que lhe permitam realizar corretamente manobras de SBV com utilização de um Desfibrilhador Automático Externo (DAE), numa vítima em paragem cardiorrespiratória. Específicos (Operacionais): Compreender o conceito de cadeia de sobrevivência; ▪ Identificar os potenciais riscos para o reanimador; ▪ Saber executar corretamente as manobras de SBV; ▪ Conhecer o conceito de DAE; ▪ Identificar as regras de segurança inerentes à utilização de DAE; ▪ Descrever os passos e a sequência de intervenções com o DAE; ▪ Saber executar corretamente o algoritmo de SBV com utilização de DAE.
Conteúdos
15 Minutos – Apresentação, Objetivos e Contextualização do Curso 60 Minutos – Teórica I - Suporte Básico de Vida Adulto 10 Minutos – Demonstração algoritmo de SBV (4 passos) 60 Minutos – Sessão Prática I Suporte básico de vida (30 min) Demonstração de PLS (demo da técnica/ 5 min) Posição lateral de Segurança (10 min) Demonstração algoritmo DVA (demo da técnica/ 5 min) Desobstrução da VA (10 min)
Metodologias
▪ Sessões teóricas; ▪ Demonstrações; ▪ Workshop; ▪ Sessões práticas.
Avaliação
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala).
Modelo
Avaliação Prática Contínua (com todos os formandos em sala). Aprovação: classificação igual ou superior a 10 valores.
Anexo(s)
Observações
Formadores INEM
Formador: Hélder Fernando dos Santos Peres Ribeiro, Mestre em Enfermagem, na Área de Especialização Pessoa em Situação Crítica.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-04-2022 (Terça-feira) | 14:15 - 18:00 | 3:45 | Presencial |
Formador
Inês Raquel Ferreira Guilherme Rainho Guiomar
Destinatários
Professores de Educação Especial do Agrupamento de Escolas de Cister
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAECAN
Enquadramento
A presente ação inscreve-se no plano de ação da EMAEI do AECister, particularmente no que respeita à capacitação dos seus docentes e não docentes para a adoção de práticas educativas (mais) inclusivas. Num Agrupamento de Escolas tão vasto, com uma população estudantil tão heterogénea, é essencial capacitar os nossos técnicos e professores para práticas de diferenciação pedagógica efetivamente inclusivas e, em particular, os docentes de Educação Especial. Tratam-se de profissionais com um papel muito importante não apenas no que diz respeito ao apoio direto aos alunos e turmas, como no que concerne ao suporte técnico a docentes e Conselhos de Turma, à forma como se articulam com as famílias, terapeutas e stakeholders privilegiados do AECister. Esta ação estrutura-se a partir de reuniões gerais integradas no horário de RCP, agregando todos os docentes de Educação Especial. A partir dos tópicos elencados, estas reuniões terão um caráter formativo, sendo composto por um primeiro momento mais formal e um segundo mais focado em partilha de boas práticas.
Objetivos
- Promover uma visão integrada e holística sobre a inclusão no AEcister; - Rever o conhecimento científico e práticas baseadas em evidência mais atuais no que respeita à inclusão; - Incentivar a colaboração e co-responsabilização dos diferentes intervenientes para uma escola mais inclusiva; - Contactar com ferramentas e metodologias práticas de trabalho e de organização de serviços/ estruturas de apoio à inclusão.
Conteúdos
Intervenção no CAA - Multideficiência (1,5h) Intervenção no CAA - Autismo e balanço do trabalho realizado (1,5h + 2h)
Bibliografia
- Alves, R., A. & Leite, I., (2021) Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) Manual do Curso - Booth, T., Ainscow, M. (2002). Index para a inclusão: desenvolvendo a aprendizageme a participação na escola. LaPEADE. Cintra: Cidadões do Mundo - Decreto-lei n.º 54/2018, 6 de julho. Diário da República n. 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Decreto-lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República nº 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Ferreira, M., Prado, S. A.,Cadavieco, J. F. (2017). Educação inclusiva: o professor como epicentro do processo de inclusão. Revista de Educación Inclusiva, 1, 8-10. - Moura, O., Pereira, M., & Simões, M. R. (Eds). (2018). Dislexia: Teoria, Avaliação e Intervenção. Lisboa: Lidel/Pactor. - Pereira, F., Crespo, A., Trindade, A. R., Cosme, A., Croca, F., Breia, G.,Carvalho, M. (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE) - Rodrigues, D. (2015). Equidade e Educação Inclusiva. Porto: Profedições. - Rocha, A. P. (2016). A escola inclusiva: desafios. Lisboa: Inspeção-Geral da Educação e Ciência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-03-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 04-05-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
3 | 01-06-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Pretende-se com esta Ação que os formandos contactem com os objetivos das competências digitais para educadores, definidas pela União Europeia (European Framework for the Digital Competence of Educators) no que diz respeito em particular à Área da Avaliação e as integrem nos documentos normativos portugueses.
Objetivos
Pretende-se que os professores sejam capazes de: - conhecer métodos e estratégias digitais para desenvolvimento da avaliação em contexto educativo; - desenvolver competências ao nível do uso de tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa através de recursos diversificados e inovadores; -construir rubricas utilizando ferramentas digitais.
Conteúdos
A importância da avaliação formativa nos processos de ensino/aprendizagem e o seu enquadramento nos normativos legais. O DigCompEdu e a Avaliação Pedagógica (digital). Princípios e propósito da Avaliação Pedagógica; feedback de qualidade; critérios de avaliação; rubricas de avaliação. Utilização de ferramentas digitais na construção de rubricas de avaliação. Apresentação de aplicações que permitem a criação de atividades para avaliação formativa: Socrative, Plickers, Kahoot, Quizizz, Nearpod, Edpuzzle,, Flipgrid, TEDEd … (Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem.)
Bibliografia
Brookhart, S. (2013). How to create and use rubrics for formative assessment and grading. Alexandria, VA: ASCD. Redecker, C. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu. Punie, Y. (ed). EUR 28775 EN. Publications Office of the European Union, Luxembourg, 2017, ISBN 978-92-79-73494-6, doi:10.2760/159770, JRC107466
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-03-2022 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 29-03-2022 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, professores do Ensino Básico e Secundário e de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Com o desenvolvimento desta ACD pretende-se que os docentes acedam e aprofundem conhecimentos acerca das diferentes Plataformas/ Ferramentas/aplicações Digitais e da sua aplicação prática na atividade docente em contexto de Ensino e Aprendizagem à Distância. Tem ainda como objetivo melhorar os circuitos comunicacionais entre todos os intervenientes a diferentes níveis (docentes, alunos, famílias, estruturas de gestão e coordenação). Melhorar as condições e práticas de trabalho colaborativo entre profissionais e estruturas de administração e gestão.
Objetivos
Murais colaborativos (Padlet, Wakelet,…) Trabalho colaborativo recorrendo a ferramentas associadas às plataformas LMS adoptadas pelas escolas associadas (Google Classroom: Google Docs, Google Slides e Jamboard; MSTeams: OneNote, Word e PowerPoint; Moodle: fóruns, …). Serão escolhidas as ferramentas que melhor se adaptem ao grupo de formandos selecionado, tendo em conta a(s) plataforma(s) LMS adoptadas pelo Agrupamento de Escolas/Escola Não Agrupada de origem.
Conteúdos
Padlet Ferramentas da Google: Google Drive; Google contactos; Gmail. Pesquisa de informação. Segurança da Informação.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
dinamizada pela Doutora Ana Paula das Neves Santos
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-03-2022 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 23-03-2022 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Online síncrona |
Formador
Helena Águeda Marujo
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Ensino Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Ensino Secundário e Professores de Educação Especial.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Cister (Geração S+), Fysioclem e CFAE de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Os preocupantes dados nacionais relativos à saúde mental dos atores escolares elevam a necessidade de desenvolver novas práticas educativas. A Educação Positiva é uma abordagem que combina aprendizagem académica com educação do caráter e bem-estar. Promove virtudes tais como otimismo, resiliência, esperança, propósito de vida, mentalidade de crescimento, comportamentos saudáveis de relação consigo, os outros e o planeta. É baseada na ciência do bem-estar, que se tem afirmado como área cientifica de impacto nacional e internacional. Um currículo escolar que incorpore o bem-estar idealmente prevenirá a depressão, aumentará a satisfação com a vida, incentivará a responsabilidade social, promoverá a criatividade e fomentará a aprendizagem.
Objetivos
No final do curso os formandos deverão saber: 1.Concretizar estratégias para aumentar o seu bem-estar psicológico e físico, bem como o de alunos e outros atores escolares; 2.Desenvolver estratégias de resposta consciente e mecanismos de atenção sustentada e plena; 3.Utilizar estratégias que facilitem relações intra e interpessoais harmoniosas e pacificadoras; 4.Potenciar e aplicar as forças e virtudes pessoais em prol do bem-comum; 5.Usar as emoções positivas e o propósito de vida como insrumentos para uma vida plena; 7.Desenvolver programas socioeducacionais na área da educação positiva.
Conteúdos
Introdução à Educação Positiva (1 hora) Self positivo (2 horas) Corpo positivo (2 horas) Emoções positivas (2 horas) Mentalidade de crescimento (2 horas) Metas positivas (2 horas) Relações positivas (2 horas) Educação para a paz (2 horas)
Metodologias
As aulas são todas teórico-práticas, sendo a primeira hora teórica e a segunda de experimentação em redor do material pedagógico. As metodologias a utilizar serão expositivas na parte teórica da sessão e dialógicas, reflexivas e práticas na segunda hora. Serão dados exemplos da experiências anteriores de aplicação em escolas nacionais e internacionais. O curso baseia-se num manual que está a ser utilizado em vários países, e também já em Portugal, sendo por isso a formação fundamentada em exercicios já testados.
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 1 a 10 de acordo com os critérios de avaliação aprovados pelo conselho de diretores.
Bibliografia
Boniwell, L., & Ryan, L. (2102). Aulas de Bem-Estar Pessoal para os 2º e 3º Ciclos e Secundário. Edição Interviver. Tradução Reca de Sousa, A. Ferreira, C. (2018). Virtudinário: Psicologia Positiva aplicada aos mais pequenos.Lisboa: Pastel de Nata Editores. Marujo, H. A., Neto, L. M., & Perloiro, M. F. (1999). Educar para o Optimismo. Lisboa: Editorial Presença. Marujo, H. A., Neto, L. M. (2002). Optimismo e esperança na educação.Lisboa: Editorial Presença. Neto, L. M. & Marujo, H. A. (2001). Optimismo e inteligência emocional. Guia para educadores e líderes Lisboa: Editorial Presença.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-03-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-03-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-03-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-04-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Rita Almeida Barreto
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação de Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação de Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
AE Cister/Centro de Formação da Associação de Escolas dos concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A Lei 31/2002 de 20 de dezembro aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a autoavaliação e para a avaliação externa. Em 2008, veio o Decreto-Lei nº 75/2008 relativo à autonomia, administração e gestão das Escolas, reforçar a referida metodologia, instituindo o relatório de autoavaliação enquanto instrumento de autonomia e de prestação de contas referente à concretização dos objetivos do projeto educativo. A implementação de modelos de autoavaliação CAF – Common Assessment Framework, recentemente revista para a versão 2020, permite o recurso aos modelos específicos da qualidade desenhados para a Administração Pública Europeia, posicionando as Escolas, através da CAF, no “estado de arte” da qualidade em serviços públicos e no acesso a uma rede vasta de partilha de experiências europeias, mediante o EIPA – European Institute for Public Administration. A pertinência do presente projeto formativo centra-se no desenvolvimento de um Sistema da Qualidade que represente a estratégia organizacional dos Agrupamentos/Escolas participantes na adoção nos princípios transversais de uma Cultura da Qualidade, considerando as atuais referências nos domínios de atuação e mudança das Organizações da Administração Pública. Mediante os instrumentos de autoavaliação instituídos pelo Modelo Europeu da Administração Pública – CAF pretende-se desenvolver o diagnóstico de desempenho organizacional e instituir uma ferramenta de gestão específica do sector público de forma a construir projetos de mudança sustentados, desenvolvendo uma cultura de serviço público orientado para a comunidade educativa.
Objetivos
O curso de formação visa suportar as iniciativas de inovação pedagógica e organizacional da Escola / Agrupamento de Escolas, concretizando-se em melhorias no desempenho educativo, nomeadamente: - Adquirir conhecimentos técnicos gerais nas metodologias e instrumentos da gestão da qualidade e excelência organizacional em integração com as estratégias de Public Governance; - Adquirir conhecimentos técnicos específicos na metodologia de autoavaliação com base nos critérios CAF 2020, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria. - Garantir o desenvolvimento do diagnóstico do desempenho organizacional visando a identificação das oportunidades de melhoria; - Melhorar as competências de liderança, comunicação, planeamento e coordenação em alinhamento com a estratégia organizacional, constituindo um suporte para o processo de decisão e melhoria.
Conteúdos
As Estratégias da Qualidade em Serviços Públicos: Os principais referenciais da Qualidade adoptados pelos Serviços Públicos: 1 hora Principais diferenças no referencial CAF 2020: 2 horas CAF 2020 Estrutura Comum de Autoavaliação: Os critérios da autoavaliação das Escolas em contexto Europeu: 10 horas CAF: Instrumentos de Autoavaliação: A metodologia de um processo de autoavaliação e instrumentos associados: 3,5 horas CAF: Sistemas de Pontuação e Relatório de Autoavaliação: 3,5 horas
Metodologias
- Método Pedagógico e em sala presencial: Afirmativo com recurso a exercícios e análise de casos. O/a formador/a aborda as temáticas numa perspetiva teórica e pela análise de casos e define atividades concretas para serem desenvolvidas pelos formandos até à sessão seguinte. (20 horas): - Trabalho prático de aplicação de conhecimentos, individualmente e em grupo, e com recurso a plataformas digitais, síncrono e assíncrono, com supervisão do/a formador/a que acompanha a realização das atividades individuais e de grupo, através da partilha dos documentos no Moodle ou em plataforma idêntica, esclarece dúvidas e faz sugestões de melhoria dos trabalhos em desenvolvimento e desenvolver. Apoia os formandos na definição dos seus papéis, tarefas e responsabilidades, dá feedback. (20 horas). Devido à situação pandémica, e nos termos da Carta Circular n.5, do CCPFC, a totalidade ou parte das sessões poderão ter que decorrer online.
Avaliação
A avaliação final é quantitativa, na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, tendo em conta os seguintes critérios: Participação/Trabalho Desenvolvido (50%); Relatório Final/Reflexão Crítica individual (50%).
Bibliografia
• Referenciais normativos internacionais ISO – International Standard Organization: NP EN ISO 9001, 14001, NP 4397, SA 8000 – Instituto Português da Qualidade • EIPA – European Institute for Public Administration – CAF and Education – www.eipa.eu/en/topic/show/&tid=191 • DGAEP - www.caf.dgaep.gov.pt/ - Guião de Auto-avaliação, Esquema 10 passos para a Auto-avaliação, Apresentação da CAF, Folheto da CAF2006; EFQM leading excellence - http://www.efqm.org • OECD - http://www.oecd.org/edu/ceri/governingcomplexeducationsystemsgces.htm Governing Education in a Complex World e Education Governance in Action • OECD Measuring Innovation in Education - http://www.oecd.org/edu/ceri/measuring-innovation-in-education.htm
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-02-2022 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 02-03-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 04-03-2022 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
4 | 09-03-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 10-03-2022 (Quinta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
6 | 15-03-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
7 | 16-03-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 22-03-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
9 | 23-03-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 30-03-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 12-04-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
12 | 18-05-2022 (Quarta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
13 | 20-05-2022 (Sexta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
14 | 24-05-2022 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online assíncrona |
15 | 25-05-2022 (Quarta-feira) | 17:00 - 19:00 | 2:00 | Online síncrona |
16 | 28-06-2022 (Terça-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 10-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 17-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 24-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 03-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 17-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 24-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 31-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 07-04-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-01-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 10-02-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 17-02-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 24-02-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 10-03-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 17-03-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 24-03-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 31-03-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 07-04-2022 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Tatiana Luísa Pinho Fernandes Pereira
Destinatários
Professores de Educação Especial do Agrupamento de Escolas de Cister
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAECAN
Enquadramento
A presente ação inscreve-se no plano de ação da EMAEI do AECister, particularmente no que respeita à capacitação dos seus docentes e não docentes para a adoção de práticas educativas (mais) inclusivas. Num Agrupamento de Escolas tão vasto, com uma população estudantil tão heterogénea, é essencial capacitar os nossos técnicos e professores para práticas de diferenciação pedagógica efetivamente inclusivas e, em particular, os docentes de Educação Especial. Tratam-se de profissionais com um papel muito importante não apenas no que diz respeito ao apoio direto aos alunos e turmas, como no que concerne ao suporte técnico a docentes e Conselhos de Turma, à forma como se articulam com as famílias, terapeutas e stakeholders privilegiados do AECister. Esta ação estrutura-se a partir de reuniões gerais integradas no horário de RCP, agregando todos os docentes de Educação Especial. A partir dos tópicos elencados, estas reuniões terão um caráter formativo, sendo composto por um primeiro momento mais formal e um segundo mais focado em partilha de boas práticas.
Objetivos
- Promover uma visão integrada e holística sobre a inclusão no AECister; - Rever o conhecimento científico e práticas baseadas em evidência mais atuais no que respeita à inclusão; - Incentivar a colaboração e co-responsabilização dos diferentes intervenientes para uma escola mais inclusiva; - Contactar com ferramentas e metodologias práticas de trabalho e de organização de serviços/ estruturas de apoio à inclusão.
Conteúdos
Modelos de atendimento à diferença e desafios à identidade do docente de educação especial (1,5h) Intervenção nas dificuldades específicas de aprendizagem – da teoria à prática (leitura/escrita) (1,5h)
Bibliografia
- Alves, R., A. & Leite, I., (2021) Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) Manual do Curso - Booth, T., Ainscow, M. (2002). Index para a inclusão: desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. LaPEADE. Cintra: Cidadões do Mundo - Decreto-lei n.º 54/2018, 6 de julho. Diário da República n. 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Decreto-lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República nº 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Ferreira, M., Prado, S. A., Cadavieco, J. F. (2017). Educação inclusiva: o professor como epicentro do processo de inclusão. Revista de Educación Inclusiva, 1, 8-10. - Moura, O., Pereira, M., & Simões, M. R. (Eds). (2018). Dislexia: Teoria, Avaliação e Intervenção. Lisboa: Lidel/Pactor. - Pereira, F., Crespo, A., Trindade, A. R., Cosme, A., Croca, F., Breia, G.,Carvalho, M. (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE) - Rodrigues, D. (2015). Equidade e Educação Inclusiva. Porto: Profedições. - Rocha, A. P. (2016). A escola inclusiva: desafios. Lisboa: Inspeção-Geral da Educação e Ciência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 19-01-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 02-03-2022 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 24-01-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
3 | 31-01-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
4 | 07-02-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
5 | 14-02-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
6 | 21-02-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
7 | 14-03-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
8 | 21-03-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:45 | 2:45 | Presencial |
9 | 28-03-2022 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Online síncrona |
2 | 24-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 07-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 21-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 07-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 14-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 21-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 28-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 04-04-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 19:45 | 2:30 | Presencial |
2 | 07-02-2022 (Segunda-feira) | 17:15 - 19:45 | 2:30 | Presencial |
3 | 14-02-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
4 | 21-02-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
5 | 07-03-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
6 | 14-03-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
7 | 21-03-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-03-2022 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
9 | 04-04-2022 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 24-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
3 | 07-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
4 | 14-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
5 | 21-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
6 | 07-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
7 | 14-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
8 | 21-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
9 | 28-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
10 | 04-04-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Online síncrona |
2 | 24-01-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 14-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 21-02-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 07-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 14-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 21-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 28-03-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 04-04-2022 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Online síncrona |
2 | 20-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 10-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 17-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 24-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 03-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 10-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 17-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 31-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Online síncrona |
2 | 20-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 27-01-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 10-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 17-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 24-02-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 10-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 17-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 24-03-2022 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paulo Arcanjo Ferreira Valentim
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-01-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Online síncrona |
2 | 02-02-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 09-02-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 23-02-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 02-03-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 09-03-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 16-03-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 23-03-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 30-03-2022 (Quarta-feira) | 15:15 - 18:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto e Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. Os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos. Deste modo, pretende-se que os professores aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens e compreendam a importância da Articulação Curricular, nomeadamente, através da implementação de DAC.
Objetivos
Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; Permitir a troca de materiais e experiências e o esclarecimento de dúvidas; Conhecer legislação que enquadra a Autonomia e Flexibilidade Curricular; Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018; Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e o no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Promover o trabalho colaborativo entre professores.
Conteúdos
Enquadramento da avaliação pedagógica nos normativos legais; Propósitos e Princípios da Avaliação Pedagógica; Avaliação Formativa e Sumativa: Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-01-2022 (Quarta-feira) | 17:40 - 19:10 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 16-02-2022 (Quarta-feira) | 17:40 - 19:10 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto e Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho, que define os princípios de organização do currículo dos ensinos básico e secundário, bem como do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece o regime jurídico da Educação Inclusiva, visa permitir às escolas a gestão do currículo, de forma autónoma, flexível, atendendo ao meio em que se inserem, de modo a que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do “sucesso escolar”. Os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) são um dos instrumentos que permitem a adequação do currículo às exigências do século XXI, contribuindo para o desenvolvimento de aprendizagens de qualidade, enquanto respostas efetivas às necessidades educativas de todos os alunos. Deste modo, pretende-se que os professores aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens e compreendam a importância da Articulação Curricular, nomeadamente, através da implementação de DAC.
Objetivos
Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; Permitir a troca de materiais e experiências e o esclarecimento de dúvidas; Conhecer legislação que enquadra a Autonomia e Flexibilidade Curricular; Identificar os Domínios de Autonomia Curricular como uma das opões curriculares das escolas, no âmbito do Decreto-Lei n.º 55/2018; Compreender os diferentes tipos e níveis de integração curricular; Desenvolver competências para a elaboração de Domínios de Autonomia Curricular, de acordo com as Aprendizagens Essenciais e o no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Promover o trabalho colaborativo entre professores.
Conteúdos
Enquadramento da avaliação pedagógica nos normativos legais; Propósitos e Princípios da Avaliação Pedagógica; Avaliação Formativa e Sumativa: Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores; Níveis de integração curricular: disciplinaridade, multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade; Planificação, Abordagens e Concretização de Domínios de Autonomia Curricular.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-01-2022 (Terça-feira) | 17:40 - 19:10 | 1:30 | Online síncrona |
2 | 15-02-2022 (Terça-feira) | 17:40 - 19:10 | 1:30 | Online síncrona |
Formador
Inês Raquel Ferreira Guilherme Rainho Guiomar
Destinatários
Pessoal não docente;
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Entidade formadora/Parceria
CFAE dos concelhos de Alcobaça e Nazaré e Agrupamento de Escolas de Cister
Objetivos
Desenvolver mecanismos de identificação de potenciais causas de stress no local de trabalho. Identificar e avaliar o grau de vulnerabilidade ao stress. Elaborar um plano individual de mudança para uma melhor gestão do stress. Desenvolver mecanismos de resposta flexíveis e criativos face a situações difíceis. Identificar meios de atuação assertiva perante situações de conflito, assim como potenciar nos outros comportamentos construtivos.
Conteúdos
Gestão de stress - Stress -conceito e modelo explicativo - Causas e fatores primários de stress no trabalho - Sintomas de stress - relação entre desempenho e stress - Avaliação individual do grau de stress - Fases do stress - Formas individuais de lidar com o stress - Fatores de risco - Procrastinação - Tomada de decisões - Estilo de vida - Como Implementar a mudança - Análise da situação - Gestão do tempo - Assertividade - Técnicas de relaxamento e meditação Gestão de conflitos - Relações interpessoais e o conflito - Diferentes tipos de conflitos - Fontes e rastilhos de conflito - Conflito enquanto processo - Estilos pessoais de gestão de conflitos - Conflito como oportunidade - Guia para a navegação em situações de conflito: estratégias e técnicas para potenciar uma atitude cooperativa nos outros.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-12-2021 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 27-12-2021 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 20-06-2022 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
4 | 20-06-2022 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-06-2022 (Sexta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
6 | 24-06-2022 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 29-06-2022 (Quarta-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
8 | 04-07-2022 (Segunda-feira) | 16:00 - 18:00 | 2:00 | Presencial |
Destinatários
Educadores de Infância, Professores de todos os grupos de recrutamento e Técnicos Especializados
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores de todos os grupos de recrutamento e Técnicos Especializados. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
UNICEF Portugal, Agrupamento de Escolas de Cister
Enquadramento
Perante o cenário de acolhimento e integração de crianças e jovens não acompanhadas, esta ACD vem proporcionar aos docentes e outros profissionais de educação aprofundar a compreensão de necessidades dessas crianças e jovens estrangeiras não acompanhadas acolhidas em Portugal, reconhecendo e valorizando intervenções e práticas educativas promotoras de direitos humanos, da interculturalidade e da diversidade.
Objetivos
Compreender as especificidades sobre os aspectos sociais e antropológicos do fenómeno migratório de crianças não acompanhadas, os seus perfis e os fatores sociais subjacentes à migração; Compreender as especificidades sobre os aspectos sociais e antropológicos do fenómeno migratório de crianças não acompanhadas, os seus perfis e os fatores sociais subjacentes à migração; Ouvir e trabalhar com os participantes sobre o exercício da empatia: compreender a intervenção e a ação com os jovens, nas suas diferenças entre abordagens de direito ou necessidades, e a relação com o princípio de “não prejudicar”; Promover a consciência sobre a complexidade da comunicação intercultural e adquirir ferramentas para a sua gestão de forma a facilitar as relações interpessoais; Conhecer os princípios de atuação em Saúde Mental e Apoio Psicossocial no contexto de apoio a crianças não acompanhadas e as competências psicossociais básicas em contexto escolar.
Conteúdos
“Crianças em Movimento” – princípios orientadores no trabalho com crianças e jovens não acompanhados; Os direitos da criança - diferenças entre uma abordagem baseada em Necessidades e uma abordagem baseada em Direitos; Visibilidade ao protagonista da própria história: interculturalidade e mediação cultural; Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS).
Metodologias
A formação tem por base uma abordagem participativa e interativa, que estimula a partilha, entre participantes, quer das suas experiências, dúvidas e dificuldades, bem como os recursos e ferramentas que já possuem.
Bibliografia
Instituto Nacional de Emergência Médica de Portugal e Rede Internacional de Saúde Mental e Apoio Psicossocial (2020). Guia de Recursos sobre Saúde Mental e Apoio Psicossocial (SMAPS) durante a Covid-19 Comitê Permanente Interagências (IASC) (2007). Diretrizes do IASC sobre Saúde Mental e Apoio Psicossocial em Emergências Humanitárias. Tradução de Márcio Gagliato. Genebra: IASC Alliance for Child Protection in Humanitarian Action, Toolkit on Unaccompanied and Separated Children, Inter-agency Working Group on Unaccompanied and Separated Children, November 2016,
Observações
Formador_ Doutor Márcio Gagliato
Dinamizador_ Doutor Márcio Gagliato
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-12-2021 (Terça-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-12-2021 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores de todos os grupos de Recrutamento
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de todos os grupos de Recrutamento.Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de todos os grupos de Recrutamento .
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas da Nazaré e Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Esta ACD dirige-se a um grupo de docentes do Agrupamento de Escolas da Nazaré e tem como objetivo dar continuidade, apoiar e aprofundar o trabalho desenvolvido nos anos letivos anteriores, no que diz respeito à Avaliação Pedagógica, tendo em conta os normativos em vigor e o Projeto MAIA.
Objetivos
Melhorar a prática pedagógica e didática dos docentes do Agrupamento; Conhecer a legislação em vigor no que diz respeito à avaliação das aprendizagens dos alunos; Clarificar conceitos relativos à Avaliação Pedagógica: natureza, fundamentos e princípios; avaliação formativa e avaliação sumativa; feedback; processos de recolha de informação; instrumentos de avaliação; critérios de avaliação e sua operacionalização.
Conteúdos
Legislação sobre avaliação. Projeto MAIA. Propósito e princípios da Avaliação Pedagógica. Avaliação Formativa e Avaliação Sumativa. A importância do Feedback. Processos de recolha de informação e instrumentos de avaliação. Operacionalização dos Critérios de Avaliação do Agrupamento.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-11-2021 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Educadores de Infância e professores do Ensino Básico e Secundário.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e professores do Ensino Básico e Secundário.. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Esta ação engloba metodologias inicialmente expositivas, mas com vista ao posterior desenvolvimento de trabalho prático e colaborativo, de forma a que os formandos contactem com os objetivos das competências digitais para educadores, definidas pela União Europeia (European Framework for the Digital Competence of Educators) no que diz respeito em particular à Área da Avaliação e as integrem nos documentos normativos portugueses. Deverão os formandos, em primeiro lugar, compreender as diferentes dimensões de avaliação através das tecnologias digitais e conhecer estratégias que, recorrendo a essas mesmas tecnologias, potenciem o processo avaliativo e o possam promover de forma inovadora, indo ao encontro do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e do Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho. De seguida a ação contempla o desenvolvimento de trabalho prático, individual e de grupo, para a concepção de materiais adequados a avaliação formativa, monitorização, feedback aos estudantes e sumativa. No período que a Educação atravessa e onde o uso do digital se revelou de suma importância para a continuidade do processo de ensino e de aprendizagem, entende-se que o desenvolvimento de competências digitais transversais e, neste caso, em particular no que diz respeito à avaliação, assumem particular importância para se conseguir, doravante, que o digital e o presencial se articulem numa formação de carácter híbrido e onde os mundos online e offline colaboram para potenciar o ato de formar.
Objetivos
Pretende-se que os professores sejam capazes de: - conhecer métodos e estratégias digitais para desenvolvimento da avaliação em contexto educativo; - desenvolver competências ao nível do uso de tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa através de recursos diversificados e inovadores; - preparar recursos digitais que permitam a análise de evidências das competências dos estudantes bem como o feedback sobre essas evidências; - identificar recursos e estratégias que fazem uso do digital para adaptar as estratégias de ensino às necessidades dos estudantes; - identificar estratégias e recursos que fazem uso do digital para que os estudantes façam uso do feedback para estruturar o desenvolvimento das suas aprendizagens.
Conteúdos
A ação desenvolve-se em torno de três domínios específicos: - estratégias de avaliação; - análise de evidências; - planeamento e feedback. Estes três domínios integram o quadro referencial European Framework for the Digital Competence of Educators, e em conjunto visam o trabalho com tecnologias digitais de forma a criar um todo que recorre a diferentes evidências do trabalho com os estudantes para os orientar, guiar a auxiliar na construção dos seus conhecimentos. Num primeiro momento, serão apresentados os documentos orientadores e analisados pelos formandos, de forma a identificar as componentes específicas que compõem a Área da Avaliação. Num segundo momento serão apresentados diferentes recursos digitais, as suas características e funcionalidades específicas e de que forma podem ser utilizados em diferentes momentos do processo de monitorização e avaliação dos estudantes. Um terceiro momento da formação visa permitir aos docentes que trabalhem com as ferramentas apresentadas, de forma individual e/ou em grupo, para tomarem contacto com as suas potencialidades e compreenderem de que modo se podem apropriar delas para as suas experiências e necessidades individuais. Finalmente os formandos devem preparar um trabalho final, em grupo, que contemple diferentes etapas do processo de avaliação. Módulo 1 – Enquadramento e documentos orientadores (2 horas) - Apresentação dos documentos orientadores: - Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Decreto-Lei n.o 55/2018, de 6 de julho; - DigCompEdu – Quadro de referência para as competências Digitais dos Educadores; - Definição de um perfil de competências na área da Avaliação com recursos digitais. Módulo 2 – Estratégias de planeamento, análise de evidências, avaliação e feedback - Recursos e Tecnologias digitais para avaliação formativa e sumativa; - Cenários de avaliação que recorrem a instrumentos digitais para monitorização, acompanhamento e feedback; - Adequação de recursos de avaliação e acompanhamento à luz da educação inclusiva. Módulo 3 – Planificação de estratégias digitais de avaliação - Planificação e desenho de um projeto de avaliação a partir de recursos digitais (avaliação formativa e acompanhamento, avaliação sumativa e feedback); - Implementação do projeto desenhado em contexto educativo. Módulo 4 – Apresentação de trabalhos - Apresentação dos trabalhos realizados; - Discussão e conclusões da Ação.
Metodologias
O trabalho centra-se numa metodologia expositiva e de debate para apresentação e análise dos conteúdos teóricos da ação, preparação do trabalho a colocar em prática em contexto educativo e respetiva avaliação. O trabalho autónomo (12,5h) dos formandos será desenvolvido a partir de metodologias de trabalho individual e de grupo, de reflexão e descoberta, interação e trabalho de campo, pretendendo-se que os formandos contactem de forma prática com as ferramentas, se apropriem delas para desenhar o seu projeto e aplicar em contexto educativo. Os formandos deverão depois analisar e refletir sobre os resultados obtidos aquando da aplicação prática do projeto, aprender com a sua experiência e debater com os seus colegas os resultados obtidos na última sessão presencial.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, recorrendo aos parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho dos/as formandos/as terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais, assim como na componente de trabalho autónomo, em função das atividades realizadas com os/as alunos/as, ao nível da sala de aula e/ou de outros contextos das práticas pedagógicas dos/as formandos/as. Na parte final da ação, haverá também uma avaliação dos/as formandos/as tendo por objeto a apresentação dos trabalhos da componente autónoma, bem como o relatório individual.
Bibliografia
Dias-Trindade, S. & Ferreira, A. G. (2020). Digital teaching skills: DigCompEdu CheckIn as an evolution process from literacy to digital fluency. ICONO14. 18(2). Dias-Trindade, S.; Mill, D. (orgs.) (2019). Educação e Humanidades Digitais: aprendizagens, tecnologias e cibercultura. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. ISBN: 978-989-26-1771-8. DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-1772-5 EU SCIENCE HUB (2017). Learning and Skills for the Digital Era. Disponível em URL: https://ec.europa.eu/jrc/en/research-topic/learningand-skills. Acesso em 15 novembro 2019. Ranieri, M., Bruni, I., & Xivry, A. C. O. (2017). Teachers’ Professional Development on Digital and Media Literacy. Findings and recommendations from a European project. REM - Research on Education and Media. 10(2), 10-19. Redecker, C. European Framework for the Digital Competence of Educators: DigCompEdu. Punie, Y. (ed). EUR 28775 EN. Publications Office of the European Union, Luxembourg, 2017, ISBN 978-92-79-73494-6, doi:10.2760/159770, JRC107466
Anexo(s)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 20:45 | 2:30 | Presencial |
2 | 09-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 19:30 | 1:15 | Online assíncrona |
3 | 16-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 20:30 | 2:15 | Presencial |
4 | 23-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 20:30 | 2:15 | Presencial |
5 | 30-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 19:30 | 1:15 | Online assíncrona |
6 | 14-12-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online assíncrona |
Formador
Maria José Carreira da Silva
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira do grupo 100. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo 100.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas: à exploração, reflexão e articulação das OCEPE com a integração dos ambientes digitais nas aprendizagens das crianças; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na educação pré-escolar, que promovam o desenvolvimento das CD dos docentes; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados das atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem, tendo por base as OCEPE, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf Lopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-10-2021 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-10-2021 (Terça-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 02-11-2021 (Terça-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-11-2021 (Terça-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-11-2021 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-11-2021 (Quinta-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 22-11-2021 (Segunda-feira) | 16:30 - 19:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 29-11-2021 (Segunda-feira) | 16:30 - 20:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Nuno Miguel Murraças Borda de Água
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial..Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. .No âmbito do Despacho n.º 2053/2021, publicado a 17 de fevereiro/21 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O ensino a distância é uma modalidade de ensino, que se constitui como uma alternativa para os alunos impossibilitados de frequentar presencialmente a escola, alicerçada na integração das TIC nos processos de ensino e aprendizagem. Tal como acontece no ensino presencial, a utilização da tecnologia requer planeamento e adequação ao objetivo que o professor pretende atingir: enviar ou receber documentos, promover o trabalho colaborativo entre os alunos, realizar avaliação formativa e fornecer feedback sobre a mesma, entre outros. Os professores devem selecionar cuidadosamente as aplicações com que vão trabalhar e utilizá-las de forma correta, de modo a rentabilizar o seu tempo na recolha das tarefas realizadas pelos alunos e na devolução da informação sobre as aprendizagens adquiridas. Esta ação tem como objetivo dotar os professores com conhecimentos para lecionar na modalidade ensino à distância, apresentando ferramentas e recursos que os possam auxiliar nessa tarefa.
Objetivos
•Executar os procedimentos necessários para preparar um ambiente de trabalho para o ensino à distância; •Trabalhar com a plataforma de gestão de aprendizagens Google Classroom; •Conceber atividades de aprendizagem que permitam a recolha de elementos de avaliação.
Conteúdos
1.Apresentação da formadora e dos formandos - 1 hora 2.Apresentação da ação: objetivos, conteúdos e avaliação-30 m 3.Preparação do computador para o ensino à distância. 30 m 4.Escolha do browser mais adequado. 30 m 5.Utilização correta do email. 30 m 6.Apresentação do Google G Suite-30 m 7. Trabalho colaborativo com o Google Drive - 1 hora 8.Trabalho com o Google Classroom - 1 hora 9.Recolha de elementos de avaliação - 3 horas 10. Realização de auto avaliação - 3 horas 11.Respeito pelos direitos de autor - 30 m 12.Avaliação e auto-avaliação da ação de formação - 3 horas
Metodologias
Sessões de formação teóricas; Sessões de formação práticas; sessões de formação teórico-práticas com recurso à utilização de plataformas digitais.
Avaliação
Teste de avaliação final, resposta múltipla, classificado na escala de 1 a 10.Respeito integral pelos regulamentos que enquadram a formação contínua de professores, nomeadamente o RJFCP e as cartas circulares sobre a avaliação da formação de professores emanadas pelo CCPFC e por CCPFC/DGAE.
Bibliografia
ALMEIDA, M. – Formando professores para atuar em ambientes de aprendizagem interativos e colaborativos [Em linha]. 2000. [Consult. 2015-12-03]. Disponível na internet: http://www.nave.pucsp.br/doc/formando.doc> COSTA, F.; CRUZ, E.; VIANA, J. – Recursos educativos para uma aprendizagem autónoma e significativa. Algumas características essenciais. In Libro de Actas do XI Congresso International Galego-Português de Psicopedagoxia, 2011, p. 1609-1615. DIAS, Ana Augusta Silva; GOMES, Maria João (coord.) – E-learning para e-formadores. Guimarães: TecMinho/Gabinete de Formação Contínua da Universidade do Minho, 2004. GOMES, M. J. – Desafios do e-learning: do conceito às práticas. In. Atas do VIII congresso galaico-português de psicopedagogia/org. S. A. Leandro, D. S. Bento. Braga: Universidade do Minho, 2005, p. 66-76. SAMPAIO, A. – Uma abordagem ao e-learning na formação profissional: estratégias para o sucesso de modelos de aprendizagem assíncronos, sem sistema de tutoria. Tese de Mestrado: Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, 2011.
Observações
Critérios de seleção: têm prioridade os docentes que terminam o ciclo avaliativo em 2020/2021 e necessitam de formação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-10-2021 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-10-2021 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-11-2021 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-11-2021 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 03-12-2021 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:00 | 3:30 | Presencial |
Formador
André Coelho Luís
Destinatários
Professores dos grupos 260 e 620
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Externato Cooperativo da Benedita; Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Partilha de boas práticas entre Professores de Educação Física.
Objetivos
Sensibilizar para novas perspetivas e metodologias no ensino da Educação Física. Desenvolver junto dos alunos o pensamento e a reflexão sobre o que foi aprendido, tornando a experiência mais produtiva, criando confiança na capacidade de atingir a meta. Proporcionar atividades de natureza experimental que estimulem o crescimento das habilidades para a vida e das habilidades pessoais dos jovens. Ensinar a importância e o impacto positivo da atividade física e do desporto para o bem-estar físico e mental.
Conteúdos
Novas perspetivas e metodologias no ensino da Educação Física. Saúde e atividade física: • TEORIAS, TÉCNICAS E MÉTODOS DE ENSINO DO DESPORTO • EDUCAÇÃO DESPORTIVA ADAPTADA À CONFIGURAÇÃO ESCOLAR • BEM-ESTAR FÍSICO E MENTAL • PAPEL EDUCACIONAL DO DESPORTO: AS REGRAS NÃO ESCRITAS • ATIVIDADE FÍSICA QUE MELHORA A SAÚDE E O NÍVEL ESCOLAR Fairplay & integridade • DESPORTO & DIREITOS HUMANOS • FAIR PLAY • VIOLÊNCIA NO DESPORTO • ANTI DESCRIMINAÇÃO & RACISMO • VALORES NO DESPORTO Habilidades para a vida • EXECUTAR BEM SOB PRESSÃO • AUTOGESTÃO • SENTIDO DE RESPONSABILIDADE/LIDERANÇA • AUTO MOTIVAÇÃO E • MOTIVAÇÃO DE OUTROS • COLABORAÇÃO / TRABALHO DE EQUIPA
Metodologias
Apresentação oral teórica seguida de parte prática.
Bibliografia
PHYSICAL EDUCATION TEACHING MODULE SHEETS — Sport Opens School
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-10-2021 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Tatiana Luísa Pinho Fernandes Pereira
Destinatários
Professores de Educação Especial do Agrupamento de Escolas de Cister
Releva
Despacho n.º 5741/.2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação deformação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister e CFAECAN
Enquadramento
A presente ação inscreve-se no plano de ação da EMAEI do AECister, particularmente no que respeita à capacitação dos seus docentes e não docentes para a adoção de práticas educativas (mais) inclusivas. Num Agrupamento de Escolas tão vasto, com uma população estudantil tão heterogénea, é essencial capacitar os nossos técnicos e professores para práticas de diferenciação pedagógica efetivamente inclusivas e, em particular, os docentes de Educação Especial. Tratam-se de profissionais com um papel muito importante não apenas no que diz respeito ao apoio direto aos alunos e turmas, como no que concerne ao suporte técnico a docentes e Conselhos de Turma, à forma como se articulam com as famílias, terapeutas e stakeholders privilegiados do AECister. Esta ação estrutura-se a partir de reuniões gerais integradas no horário de RCP, agregando todos os docentes de Educação Especial. A partir dos tópicos elencados, estas reuniões terão um caráter formativo, sendo composto por um primeiro momento mais formal e um segundo mais focado em partilha de boas práticas.
Objetivos
- Promover uma visão integrada e holística sobre a inclusão no AECister; - Rever o conhecimento científico e práticas baseadas em evidência mais atuais no que respeita à inclusão; - Incentivar a colaboração e co-responsabilização dos diferentes intervenientes para uma escola mais inclusiva; - Contactar com ferramentas e metodologias práticas de trabalho e de organização de serviços/ estruturas de apoio à inclusão.
Conteúdos
Definição de procedimentos gerais / Reflexão em torno do Index para a Inclusão – o ‘Estado da Arte’ da Inclusão no AECister (1,5h) A relação AECister e CRI - articulação e propostas de atividades/iniciativas (1,5h)
Bibliografia
- Alves, R., A. & Leite, I., (2021) Alfabetização Baseada na Ciência (ABC) Manual do Curso - Booth, T., Ainscow, M. (2002). Index para a inclusão: desenvolvendo a aprendizagem e a participação na escola. LaPEADE. Cintra: Cidadões do Mundo - Decreto-lei n.º 54/2018, 6 de julho. Diário da República n. 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Decreto-lei n.º 55/2018 de 6 de julho. Diário da República nº 129/2018 – I Série. Lisboa: Ministério da Educação. - Ferreira, M., Prado, S. A., Cadavieco, J. F. (2017). Educação inclusiva: o professor como epicentro do processo de inclusão. Revista de Educación Inclusiva, 1, 8-10. - Moura, O., Pereira, M., & Simões, M. R. (Eds). (2018). Dislexia: Teoria, Avaliação e Intervenção. Lisboa: Lidel/Pactor. - Pereira, F., Crespo, A., Trindade, A. R., Cosme, A., Croca, F., Breia, G.,Carvalho, M. (2018). Para uma educação inclusiva: Manual de apoio à prática. Lisboa: Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE) - Rodrigues, D. (2015). Equidade e Educação Inclusiva. Porto: Profedições. - Rocha, A. P. (2016). A escola inclusiva: desafios. Lisboa: Inspeção-Geral da Educação e Ciência.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-10-2021 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
2 | 24-11-2021 (Quarta-feira) | 15:00 - 16:30 | 1:30 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Com resultados Check-In nível II
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
2 | 14-10-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
3 | 21-10-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
4 | 28-10-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
5 | 04-11-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
6 | 18-11-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
7 | 25-11-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
8 | 02-12-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
9 | 16-12-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:15 | 2:45 | Presencial |
Formador
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-10-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 19-10-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 26-10-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 02-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 16-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 23-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 30-11-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 07-12-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 14-12-2021 (Terça-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Presencial |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-10-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 18-10-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 25-10-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 08-11-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 15-11-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 22-11-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 29-11-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 06-12-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 13-12-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
10 | 20-12-2021 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Com resultados Check-In nível II
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
2 | 14-10-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
3 | 21-10-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
4 | 25-10-2021 (Segunda-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
5 | 04-11-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
6 | 18-11-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
7 | 25-11-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
8 | 02-12-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:00 | 2:45 | Presencial |
9 | 16-12-2021 (Quinta-feira) | 18:15 - 21:15 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
2 | 14-10-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
3 | 21-10-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
4 | 28-10-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 04-11-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
6 | 18-11-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
7 | 25-11-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
8 | 02-12-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
9 | 09-12-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Presencial |
10 | 16-12-2021 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
EFEITOS A PRODUZIR Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
Sessões presenciais As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Trabalho autónomo Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
Aplicação e análise de questionários de avaliação preenchidos pelos formadores e pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Observações
.
Critérios de seleção: têm prioridade os docentes que terminam o ciclo avaliativo em 2020/2021 e necessitam de formação.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-10-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-10-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-10-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-11-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:15 | 3:00 | Presencial |
5 | 25-11-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:30 | 3:15 | Presencial |
6 | 02-12-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:30 | 3:15 | Presencial |
7 | 09-12-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:30 | 3:15 | Presencial |
8 | 16-12-2021 (Quinta-feira) | 17:15 - 20:30 | 3:15 | Presencial |
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Na seleção terão prioridade os docentes que necessitem de formação até dezembro de 2021.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-09-2021 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-10-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
3 | 25-10-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 08-11-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-11-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:00 | 3:15 | Presencial |
6 | 22-11-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:00 | 3:15 | Presencial |
7 | 06-12-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:00 | 3:15 | Presencial |
8 | 13-12-2021 (Segunda-feira) | 17:45 - 21:00 | 3:15 | Presencial |
Formador
Zara Fani Gonçalves Teixeira
Destinatários
Professores dos Grupos 230 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira dos grupos 230, 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230, 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré,
Enquadramento
Os ecossistemas naturais estão na base de toda a vida e atividade humana. Os bens e serviços que oferecem são fundamentais para a manutenção do bem-estar e para o desenvolvimento económico e social futuro. Porém, as atividades humanas estão a destruir a biodiversidade e a alterar a sua capacidade para produzir esta vasta gama de bens e serviços. Esta perda de serviços é particularmente alarmante em ecossistemas costeiros e marinhos, uma vez estes constituem 43% do total de serviços fornecidos pela biosfera e têm 66% da sua área afetada por atividades humanas. A perda dos serviços fornecidos pelos ecossistemas implicará a adoção de alternativas dispendiosas, pelo que é necessária uma maior sensibilização dos decisores e do público em geral para o valor económico destes bens e serviços. O conceito de Serviços dos Ecossistemas é, assim, indissociável do conhecimento e compreensão do mundo natural, da influência que este tem em nós e da nossa influência na sustentabilidade desse mesmo mundo natural. Em contexto escolar, a introdução do conceito de Serviços dos Ecossistemas está prevista no programa curricular do 8º ano de escolaridade. Iniciando-se, a preparação para a compreensão desse mesmo conceito muito antes, no pré-escolar, não se esgotando no 3º ciclo de ensino. Uma ação de formação com foco no conceito de Serviços dos Ecossistemas, expondo toda a sua dimensão ambiental, social e económica, advém do seu potencial de permitir a aquisição de uma visão integrada do conceito, o que poderá facilitar a aquisição de conhecimentos e, mais tarde, o planeamento de conteúdos curriculares alternativos.
Objetivos
Esta Ação de Formação pretende sensibilizar e capacitar os professores para a incorporação do conceito de Serviços dos Ecossistemas nos programas educativos das escolas, enquadrando-o nas metas curriculares estabelecidas dos ensinos pré-escolar, básico e secundário. A Ação de Formação será orientada no sentido de fornecer ferramentas aos docentes que lhes permitam ter um papel ativo na capacitação dos jovens para a compreensão do conceito de Serviços dos Ecossistemas, da importância da sustentabilidade ambiental dos ecossistemas, e do seu efeito na estabilidade socioeconómica. Objetivos Gerais • Explorar o conceito de Serviços dos Ecossistemas e a sua relação com o desenvolvimento sustentável; • Adquirir conhecimentos acerca da perspetiva científica de avaliação dos Serviços dos Ecossistemas; • Reconhecer o papel vital dos ecossistemas costeiros e marinhos; • Adquirir ferramentas para planear conteúdos curriculares alternativos em linha com os programas e as metas curriculares do Pré-Escolar, Básico e Secundário; • Adquirir ferramentas para planear atividades que privilegiam uma aprendizagem exploratória e de carácter interdisciplinar.
Conteúdos
Conteúdos Programáticos No “Módulo I. Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o Valor dos Ecossistemas” será explorada a experiência pessoal dos formandos com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o valor atribuído aos ecossistemas naturais e a importância da diversidade dos seres vivos e suas interações com o meio para o bem-estar humano. I. Desenvolvimento Sustentável (ODS) e o Valor dos Ecossistemas 3 horas 1. Os ODS’s e as práticas do dia-a-dia 2. Diversidade biológica e os Serviços dos Ecossistemas No “Módulo II. Os Serviços dos Ecossistemas numa perspetiva científica” será explorado o conceito de Serviços dos Ecossistemas, a visão científica na sua avaliação e a importância da sua valoração para a tomada de decisões. II. Os Serviços dos Ecossistemas numa perspetiva científica 3 horas 1. Classificação dos Serviços dos Ecossistemas 2. Avaliação e valoração económica No “Módulo III. Ecossistemas em Equilíbrio ou em Perigo?” serão explorados, através da apresentação de casos de estudo em ambientes aquáticos, os impactes ambientais e sociais nos serviços dos ecossistemas em resultado de pressões naturais e antrópicas. III. Ecossistemas em Equilíbrio ou em Perigo? 3 horas 1. Pressões, Impactes Ambientais e Consequências para os bens e serviços 2. Casos de Estudo em ambientes aquáticos No “Módulo IV. Proteção e Sensibilização”, serão apresentados exemplos de conservação dos ecossistemas, por meio de casos de estudo em sistemas aquáticos, e explorada a retórica de proteção dos ecossistemas como meio de salvaguardar os bens e serviços por eles fornecidos e essenciais ao bem-estar humano. IV. Proteção e Sensibilização 3 horas 1. Exemplos de sucesso e insucesso em processos de conservação dos ecossistemas 2. Sensibilização para a conservação dos SE: a retórica institucional e os valores individuais
Metodologias
A ação decorre em regime presencial, ou online em regime síncrono, perfazendo um total de 12 horas, consistindo em sessões teóricas e de reflexão em grupo para apresentação dos conceitos teóricos; sessões teórico-práticas, em grande e pequeno grupo, de exploração e seleção de estratégias e instrumentos apropriados ao desenvolvimento dos conteúdos da formação e reflexão sobre a sua utilização em contexto de sala de aula; trabalho prático de planificação de atividades com aplicação dos pressupostos pedagógicos e mobilização dos conhecimentos adquiridos em formação.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Modelo
O sistema de avaliação dos formandos contempla uma avaliação contínua, uma avaliação no final de cada módulo e uma avaliação no final do curso. • A avaliação contínua incide no desempenho e no interesse demonstrado pelo formando nos trabalhos desenvolvidos (auto-avaliação e avaliação pelo formador); • A avaliação no final do curso compreende uma sessão final de avaliação, bem como uma reflexão individual.
Bibliografia
Levrel, H., Cabral, P., Marcone, O., Mongruel, R., 2014. The Services Provided by Marine Ecosystems, in: Monaco, A., Prouzet, P. (Eds.) Value and Economy of Marine Resources. John Wiley & Sons, Inc., USA. pp. 1–51. https://doi.org/10.1002/9781119007791.ch1 Halpern, B.S., Frazier, M., Potapenko, J., Casey, K.S., Koenig, K., Longo, C., Lowndes, J.S., Rockwood, R.C., Selig, E.R., Selkoe, K.A.Walbridge, S., 2015. Spatial and temporal changes in cumulative human impacts on the world’s ocean. Nature Communications 6: 7615,1–7. DOI: 10.1038/ncomms8615
Anexo
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-09-2021 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 17-09-2021 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 22-09-2021 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 24-09-2021 (Sexta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva a progressão em carreira.
Certificado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Externato Cooperativo da Benedita; Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Conteúdos
1- Criação de avaliação formativa em tempo real, com a ferramenta online Nearpod, sobre a aprendizagem dos alunos através de aulas interativas, vídeos interativos, gamificação e outro tipo de atividades. 2- Integração do Nearpod numa equipa do Microsoft Teams, evitando que os alunos tenham de se registar e assim podem participar com a conta Microsoft fornecida pela escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-09-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Manuela da Silva Lourenço
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e do Ensino Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva a progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas de Cister, em colaboração com Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Conteúdos
«Abertura solene do ano letivo em Cister» Mensagem de boas-vindas Srª Diretora do AECister, Prof. Manuela Lourenço Mesa Redonda - Moderador - Marco Clemente 10h00 - “A educação e a escola - de pequenino se faz o destino» - Doutor Laborinho Lúcio- Juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça - Dr. Laborinho Lúcio: «A educação e a escola - de pequenino se faz o destino» 10h35 - «A escola do sentir e do sentido: educar para o bem comum» - Doutora Helena Marujo 11h30 - «Rir é pecado? considerações à volta da felicidade, do sério e do sisudo» - Prof. Gaspar Vaz 12h05 - Debate 12h30 - Encerramento
Anexo(s)
Observações
A ACD decorre online, nos termos da Carta Circular nº4 do CCPFC. O Link para a sessão ZOOM, será enviado via email para cada um dos inscritos.
com a participação do Doutor Álvaro Laborinho Lúcio e da Doutora Helena Marujo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-09-2021 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Samuel Carvalho Branco
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no nº 1 do artigo 8º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira dos grupos 290, 300, 310, 320, 330, 340, 350, 360, 400, 410, 420, 430, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 560, 600, 610, 620, 910, 920, 930. Para efeitos de aplicação do artigo 9º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva a progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Externato Cooperativo da Benedita ; Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Conteúdos
1- Criação de apresentações com a utilização da ferramenta online Mentimeter, que possibilitem a participação mais ativa dos alunos e que estes verifiquem os conhecimentos adquiridos. Com este tipo de apresentações as respostas dos alunos farão parte integrante das mesmas. 2- Integração do Mentimeter numa equipa do Microsoft Teams, evitando que os alunos tenham de se registar e assim podem participarem com a conta Microsoft fornecida pela escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Marco António Moniz de Lemos
Destinatários
Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores de todos os grupos de recrutamento;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Agrupamento de Escolas da Benedita e Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
Divulgação dos documentos orientadores e a necessidade de apropriação destes por parte dos docentes, no sentido de integrarem os princípios e valores nas suas práticas.
Conteúdos
- Trabalho colaborativo e de partilha em rede Plano de Desenvolvimento Digital no Agrupamento – medidas a implementar - Implementação de uma avaliação pedagógica (Apresentação do referencial para a avaliação do Agrupamento e os princípios subjacentes) - Plano 21/23 Escola + e Projeto Educativo – linhas orientadoras para a prática pedagógica.
Avaliação
A Certificação requer a frequência da totalidade das horas da ACD.
Observações
Sessões de 1h30m à quarta-feira (dias a definir pelo formador).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-09-2021 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
2 | 15-09-2021 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
3 | 22-09-2021 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
4 | 29-09-2021 (Quarta-feira) | 14:30 - 16:00 | 1:30 | Presencial |
Formador
Samuel Carvalho Branco
José Carlos Vieira Bastos
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Exclusivo docentes do AE de Cister dos grupos 110 e 910.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-06-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-06-2021 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-06-2021 (Quarta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-06-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-06-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-06-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 01-07-2021 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-07-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Salomé da Silva Pedro
Andrea Isabel Pereira César Osório
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/leg Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora icht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Anexo(s)
Capacitação Digital de Docentes – Nível 1
Observações
.
Exclusivo docentes do AE da Nazaré e do AE de São Martinho do Porto dos grupos 110 e 910
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-06-2021 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-06-2021 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 09-06-2021 (Quarta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-06-2021 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-06-2021 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-06-2021 (Terça-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
7 | 01-07-2021 (Quinta-feira) | 17:45 - 20:45 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-07-2021 (Terça-feira) | 17:45 - 21:45 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ana Paula das Neves Santos
Destinatários
Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário e Professores do Ensino Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Ao abrigo do n.º 5, do art.º 3.º, do Despacho n.º 2053/2021, de 24 /02, 2.ª alteração do Despacho n.º 779/2019, de 8 /01, a presente ação de formação é excecionalmente considerada “como efetuada na dimensão científico-pedagógica de todos os grupos de recrutamento, independentemente do disposto no n.º 2.”.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação da Associação de Escolas dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré
Enquadramento
O Plano de Ação para a Transição Digital, decorrente da Resolução do Conselho de Ministros n.º 30/2020, preconiza a transformação das escolas como forma de contribuir para a melhoria das aprendizagens dos alunos, alicerçada no desenvolvimento do nível de proficiência digital dos docentes. Pretende, assim, a integração transversal dos recursos digitais nas práticas pedagógicas e profissionais dos docentes. Para tal, cada escola deverá elaborar o seu Plano de Ação para o desenvolvimento Digital da Escola (PADDE), envolvendo dirigentes, docentes e alunos em todo o processo. Visando o desenvolvimento da proficiência digital das organizações escolares, esta formação tem como finalidade apoiar as escolas na elaboração do seu PADDE, auxiliando-as a pensar e a estruturar a escola, através de mecanismos de diagnóstico que lhes permitam definir metas e objetivos, bem como a implementar e monitorizar o plano de ação definido.
Objetivos
Com esta oficina de formação pretende-se ajudar os formandos a: - refletir sobre processos organizativos, pedagógicos e tecnológicos que, com recurso a ferramentas e a ambientes digitais, promovam a qualidade do processo educativo; - construir um instrumento de diagnóstico, focado no contexto específico das escolas (SELFIE - Self-reflection on Effective Learning by Fostering the use of Innovative Educational technologies / Autorreflexão sobre a aprendizagem eficaz através da promoção da utilização de tecnologias educativas inovadoras); - conceber um PADDE para a organização escolar, com base no diagnóstico Check-In (Ferramenta de Avaliação das Competências Digitais dos Docentes) e SELFIE; - implementar um PADDE, envolvendo os docentes em comunidades de prática, suportadas em trabalho colaborativo e interdisciplinar; - construir instrumentos de suporte ao acompanhamento e monitorização do PADDE; - avaliar e reformular o PADDE em função da adequação dos níveis de implementação e consecução das metas e objetivos definidos; - refletir sobre a utilização crítica do digital em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação decorrem da necessidade de capacitar os docentes para a conceção e implentação do PADDE em cada contexto educativo, de acordo com o diagnóstico da proficiência digital da organização escolar: 1. Documentos de enquadramento das políticas educativas (DigCompEdu e DigCompOrg); 2. A competência digital de uma organização educativa e processos de mudança; 3. Utilização pedagógica das tecnologias digitais no apoio à melhoria do ensino, da aprendizagem e da avaliação; 4. Inovação pedagógica nas organizações educativas com o digital; 5. Processos de liderança na era digital e desenvolvimento profissional dos professores; 6. Estratégias de diagnóstico e reflexão das organizações educativas como instrumentos orientadores da tomada de decisão: - Check-In (instrumento de autoreflexão das competências digitais dos docentes); - SELFIE (ferramenta de diagnóstico das práticas pedagógicas e organizativas com o digital nas organizações educativas). 7. Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas: - objetivos e dimensões de intervenção; - metas e ações de concretização; - metodologias de implementação, monitorização e avaliação - técnicas de comunicação. 8. Processo de intervenção/ação, avaliação /monitorização, reflexão e reformulação do PADDE. 9. Estratégias de divulgação do PADDE e dos seus resultados.
Metodologias
Presencial A formação assenta em sessões presenciais e não presenciais, interdependentes, de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelos formadores, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos, individuais e de grupo, e sua discussão plenária; - Análise das situações vivenciadas durante a conceção e implementação dos instrumentos inerentes à construção do PADDE, designadamente a SELFIE; - Definição das etapas de elaboração do PADDE; - Conceção e implementação de instrumentos de diagnóstico; - Definição de estratégias de monitorização e acompanhamento da implentação do PADDE; - Reflexão e partilha dos resultados com vista reformulação e melhoria do PADDE; - Definição de estratégias de divulgação dos resultados. Autónomo As atividades realizadas em regime não presencial supõem supervisão por parte dos formadores, em formato a acordar com cada formando/ grupo de formandos. Destacam-se as seguintes etapas metodológicas: - Conceção e implementação de instrumentos de diagnóstico; - Aplicação dos instrumentos e materiais elaborados aos professores e aos alunos; - Organização e análise de dados; - Aferição dos resultados; - Reflexão e avaliação do impacto nos resultados obtidos.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Empenho e participação nas sessões; - Trabalhos de grupo; - Trabalho individual escrito.
Bibliografia
Bocconi, S., Kampylis, P., & Punie, Y. (2013). Innovating teaching and learning practices: Key elements for developing Creative Classrooms in Europe. eLearning Papers, Special edition 2013, 8-20. Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdf Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora Kampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for DigitallyCompetent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdf UNESCO. (2011). UNESCO ICT Competency Framework for Teachers. Retrieved 10 July 2015, from http://unesdoc.unesco.org/images/0021/002134/213475e.pd